CONTEÚDOS

Sítio Burle Marx - 10ª CRE

05/05/2023

Patrimônio Mundial da UNESCO, o Sítio Burle Marx é a antiga residência de um dos maiores paisagistas do mundo: Roberto Burle Marx. O local tem mais de 3500 espécies de plantas tropicais e subtropicais, além de muitas obras de arte colecionadas e, também, feitas por seu ilustre morador. O Sítio Burle Marx fica no território da 10ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE) da Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro.

Próxima Parada: Rio

E.M. Roberto Burle Marx: êxito na qualidade da educação

09/03/2020

Entenda as razões da aprendizagem na unidade.

Reportagens

Fernanda Madeira: conectando Educação e comunidade

10/12/2024

Conheça Fernanda Madeira, uma professora conectada que utiliza redes sociais para compartilhar momentos pessoais e profissionais e interagir diretamente com as famílias e estudantes.

Professores na Rede

O sono como aliado no aprendizado escolar

22/05/2019

Ligada à cognição e aos estados de atenção, a qualidade do sono impacta diretamente o desempenho escolar de crianças e adolescentes.

Reportagens

Revolução Pernambucana de 1817

25/06/2016

Para custear despesas com obras públicas e funcionários, D. João aumentou vários impostos, afetando diretamente as capitanias ao norte...

A corte no Rio de Janeiro

<em>Curte Som</em> relembra Jovem Guarda

Curte Som relembra Jovem Guarda

13/11/2015

Ana Martins conversa com Ronaldo Corrêa, um dos integrantes do Golden Boys. Confira o programa da MultiRio Web Rádio desta segunda (16).

Notícias

Água sem desperdício

03/06/2015

A cidade do Rio de Janeiro possui 220 rios, no entanto, sofre com a possibilidade de escassez de água. A ocupação urbana está diretamente ligada a essa situação.

Reportagens

Como está o ar da cidade?

03/06/2015

A qualidade do ar influencia diretamente na qualidade de vida dos cidadãos. A poluição é hoje o maior risco mundial de saúde ambiental.

Reportagens

A mão de obra escrava: os africanos

18/03/2015

Desde que começaram a percorrer o litoral da África, os portugueses iniciaram o lucrativo comércio de escravos...

Rio de Janeiro - História da Cidade

Busca por likes – Influencer ou... cria das redes virtuais?

02/05/2023

Como nasce um influencer? Às vezes, é um trabalho planejado. Em outras, é quase sem querer. É o caso do personagem Rockycria, ou melhor, Bruno Thierry, de 34 anos. Morador da Rocinha desde os 10, ele passou a descrever e exibir a rotina da maior comunidade do Rio há pouco tempo. Temas como “O que fazer com R$ 20”, “como é a entrega do gás” e o “preço dos aluguéis das casas” viralizaram no Instagram e no Tik Tok, abocanhando respectivamente, 135 mil e 699 mil seguidores. Com simplicidade e bom humor, o paraibano acaba divulgando um lado pouco conhecido da comunidade e, indiretamente, alimenta a autoestima dos moradores, acostumados a enfrentar preconceito por conta do lugar onde moram. Por meio do influencer, a Rocinha e seus crias ganham uma nova, alegre e colorida versão para a sociedade, mais condizente com a realidade da vida na comunidade.

Digitalmente

O tempo de tela e os novos regimes de atenção

17/11/2022

Vamos discutir como podemos conviver de forma mais saudável com a presença das tecnologias no nosso dia a dia e entender como elas impactam direta e indiretamente a nossa vida. Participam deste episódio a professora Patricia Bado, doutora em Neurociência, que pesquisa a saúde mental na infância e adolescência, e Anna Lucia Spear King, psicóloga e fundadora do Instituto Delete, da UFRJ.

Digitalmente

O dispositivo sequência didática no ensino de inglês nos anos iniciais: uma proposta de (re)significação

26/10/2020

Neste módulo assíncrono, com duração de 2 horas, serão abordados os conceitos essenciais para um trabalho pautado no ensino de inglês para crianças e por meio de gêneros textuais. Saiba mais em: https://tinyurl.com/y4xsxzmx

Especial

Alimentos em todos os sentidos - mais informações

27/08/2020

Comer é um ato social e vai além de nutrir o corpo. Comemos também para alimentar nossos sentidos, nossa alma, nossa mente. Vamos abordar ainda a história e a evolução tecnológica do preparo da comida. A correria da vida moderna nos afastou do ritual do bem comer, em torno de uma mesa, com calma, apreciando o sabor dos pratos. Uma das consequências é o impacto negativo sobre a nossa saúde física e mental. Por isso, é preciso valorizar os momentos das refeições, algo tão importante que faz parte das diretrizes que regem as políticas públicas de saúde. Escute aqui: https://tinyurl.com/y3ga3zty Convidados:MÔNICA VALLE DE CARVALHO – mestre e doutora em Memória Social, professora na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UNIRIO), especialista em Nutrição Social. (http://lattes.cnpq.br/9932690023882634); CLÁUDIA ROBERTA BOCCA SANTOS – doutora em Alimentação, Nutrição e Saúde. Com especialização em Saúde da Família, é vice-coordenadora do Núcleo de Segurança Alimentar e Nutricional (Nusan) da UNIRIO. (http://lattes.cnpq.br/6023310450555344); CAMILLA ESTIMA – nutricionista, pós-doutora em Epidemiologia, doutora em Ciências e pesquisadora visitante no Projeto EAT (Eating Among Teens) da Universidade de Minnesota – EUA. É também especialista em Nutrição Comportamental. (http://lattes.cnpq.br/9093368394831765) Participações por áudios gravadosMarcella Lopes Guimarães – mestre em Letras, doutora em História e especialista em Saúde e Alimentação na Idade Média. Autora do livro Capítulos de história: o trabalho com fontes.Mariana Melo – nutricionista e proprietária do Cozinha Equilibrada. www.cozinhaequilibrada.com.br Live sobre a 2ª temporada do Ouvi Falar: https://www.youtube.com/watch?v=Qjycuio7nrs Plataformas digitais da MultiRioPortal: http://multirio.rj.gov.br/Assista MultiRio: http://www.multirio.rj.gov.br/assista/Canal MultiRio no YouTube: https://www.youtube.com/MULTIRIOSMEFacebook: https://www.facebook.com/MultiRioInstagram: https://www.instagram.com/multirio_oficial/Twitter: https://twitter.com/MultiRio Plataformas digitais da UNIRIONúcleo de Imagem e Som – NIS: http://www.unirio.br/nisCanal UNIRIO-NIS no YouTube: https://www.youtube.com/user/nisunirioe-mail: podcast@unirio.brInstagram: https://www.instagram.com/unirio_oficial/Twitter: https://twitter.com/UNIRIO_Oficial O podcast Ouvi Falar é uma coprodução da MultiRio e da Unirio Ficha técnica MultiRioApresentação e roteiro: Patrícia CostaDireção: Ricardo BritoProdução: Bruno RibeiroProdução musical e sonoplastia: Ian Murray Ficha técnica UNIRIO Coordenação: Camila Silvestre e Carol Carpintéro 1ª temporadaCuradoria e pesquisa: Natascha KrepskyApoio à pauta e roteiro: Rodrigo GoulartAssistente de produção: Clarissa Naveira2ª temporadaCuradoria e pesquisa: Anderson TeodoroApoio à pauta e roteiro: Norma Nascimento e Rodrigo GoulartEstagiária: Larissa Santiago

Ouvi Falar - MultiRio

Tatudobem etc.

19/12/2018

Alunos da E.M. Robero Burle Marx (7ª CRE) assistem a vídeos produzidos por outros estudantes da Rede e dão suas opiniões. Eles também participam de uma dinâmica sobre direção de arte. Filmes exibidos: Tatudobem (E.M. Eunioce Weaver); Asurini (Ciep Poeta Cruz e Sousa).

Escola, Câmera, Ação!

Esse é meu barato etc.

05/12/2018

Alunos do Ciep Francisco Cavalcante Pontes de Miranda (9ª CRE), em Campo Grande, Neto assistem a vídeos produzidos por outros estudantes da Rede e dão suas opiniões. Eles também participam de uma dinâmica sobre movimento de câmera. Filmes exibidos: Fogo no céu (E.M. Roberto Burle Marx) e Esse é meu barato (E.M. Monteiro Lobato).

Escola, Câmera, Ação!

Os riscos das notícias falsas

08/10/2018

No mundo todo, mentiras e boatos sempre foram contados, atendendo a diversos interesses. “A mentira é algo antigo. O que mudou é a escala, a velocidade e o volume. Em minutos ou horas, uma falsidade pode atingir milhões de pessoas, trazendo riscos a pessoas e desastres nacionais, como a eleição de Donald Trump”, destacou o jornalista Eugênio Bucci, professor da Escola de Comunicação Social da Universidade de São Paulo (USP), durante debate no encontro internacional Educação 360, referindo-se à campanha eleitoral dos Estados Unidos em 2016, marcada pela disseminação de fake news, sobretudo em favor de Trump. A jornalista Olga Yurkova, durante palestra do TED (Imagem: Reprodução) Para a jornalista ucraniana Olga Yurkova, cofundadora do site StopFake – organização de comprovação de fatos em 11 idiomas –, as fake news não são apenas um mal para o jornalismo, mas uma ameaça à democracia e à sociedade. Foi o que ela afirmou em sua apresentação no TED (acrônimo de Technology, Entertainment, Design; em português: Tecnologia, Entretenimento, Planejamento) este ano, no Canadá. “Quando os fatos são falsos, as decisões são erradas. Muita gente para de acreditar absolutamente em qualquer pessoa, e isso é ainda mais perigoso. Elas facilmente se tornam presas para os populistas nas eleições, ou até mesmo se engajam em confrontos”, pontuou. A fala de Olga Yurkova remete a alguns exemplos de notícias falsas que tiveram repercussão mundial. Um deles é o caso da menina kuwaitiana de 15 anos que denunciou atrocidades cometidas por invasores iraquianos em seu país, em 1990. O depoimento da jovem foi repetido diversas vezes por políticos e pela mídia, mobilizou o Congresso dos Estados Unidos, e o país acabou votando a favor da participação na guerra para expulsar as tropas de Saddam Hussein. A verdade só apareceu em 1992, quando uma investigação conjunta da Anistia Internacional, da Human Rights Watch e de jornalistas independentes revelou que o depoimento, na realidade, havia sido preparado por uma agência de relações públicas nos Estados Unidos ligada à monarquia do Kuwait; e a menina que havia testemunhado era filha do embaixador do Kuwait em Washington (EUA). Outro exemplo diz respeito à disseminação de uma série de imagens falsas, agravando a crise dos rohingya, povo muçulmano que representa 5% da população de Mianmar, e que a Organização das Nações Unidos (ONU) afirma ter sido alvo de limpeza étnica. Em setembro de 2017, a apresentação de uma equipe da BBC criada para identificar e reportar notícias falsas – BBC Reality Check – confirmou que as imagens eram de conflitos ocorridos há décadas, e que foram usadas como propaganda para acusar os rohingya de serem violentos. Segundo a empresa de comunicação britânica, as fotos circularam antes do aumento da violência no norte de Mianmar e, por causa da onda de violência que se seguiu, mais de 600 mil rohingya tiveram de deixar o país e buscar refúgio em Bangladesh. No Brasil, um dos casos mais emblemáticos é o de uma dona de casa espancada por dezenas de moradores da cidade de Guarujá, em São Paulo, por conta de um boato gerado por uma página em uma rede social, que afirmava que a dona de casa sequestrava crianças para utilizá-las em rituais de magia negra. A mulher não resistiu aos ferimentos e morreu.

Reportagens