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BNCC e Educação Infantil: a experiência da criança no centro da aprendizagem

BNCC e Educação Infantil: a experiência da criança no centro da aprendizagem

12/02/2020

Base elimina a ideia de que creche é só um lugar para brincar.

Reportagens

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Ensino de História à luz da BNCC

Ensino de História à luz da BNCC

13/11/2019

A disciplina deve ensinar os estudantes a entenderem os processos que levaram a determinado momento histórico importante na vida da população.

Reportagens

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BNCC e o ensino de Ciências da Natureza na Rede Municipal

BNCC e o ensino de Ciências da Natureza na Rede Municipal

24/10/2019

Há consenso de que a área de Ciências é a mais impactada pela nova base curricular.

Reportagens

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BNCC: entrevista com Chico Soares, do CNE, e mudanças na prática pedagógica

BNCC: entrevista com Chico Soares, do CNE, e mudanças na prática pedagógica

16/10/2019

  Base Nacional Curricular Comum requer novo olhar da escola.

Reportagens

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Currículo carioca e BNCC

Currículo carioca e BNCC

06/02/2020

Os educadores Vânia Fonseca Maia e Valdemar Ferreira da Silva, ambos da subsecretaria de Ensino da SME-Rio, falam sobre o currículo de 2020 da Rede Pública Municipal de Ensino do Rio que contempla as diretrizes estabelecidas pela Base Nacional Comum Curricular.

#educa

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Inovação na BNCC

Inovação na BNCC

02/05/2019

A diretora do Colégio Estadual Chico Anysio, Cláudia Sosinho, e o doutor em Filosofia Edgar Lyra falam sobre inovação, uma das 10 competências essenciais para a aprendizagem e o desenvolvimento integral do estudante previstas na Base Nacional Comum Curricular.

#educa

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Os direitos de aprendizagem e desenvolvimento e os campos de experiências

Os direitos de aprendizagem e desenvolvimento e os campos de experiências

18/08/2023

Nesse episódio do #EIcariocanarede vamos conversar sobre os principais aspectos do currículo para a Educação Infantil presentes na BNCC e no Currículo Carioca: Os direitos de aprendizagem e desenvolvimento e os campos de experiências.

EI Carioca na Rede

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Iniciativa traz jogos como estratégia para busca ativa de alunos

Iniciativa traz jogos como estratégia para busca ativa de alunos

04/07/2022

A ação da 6ª CRE está em consonância com a BNCC, que estimula o uso de games na escola.

Reportagens

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A conquista da América no 7º ano do Ensino Fundamental

A conquista da América no 7º ano do Ensino Fundamental

02/03/2020

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) usa o termo conquista para abordar a chegada dos europeus à América.

Reportagens

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MultiRio lança projeto 'Meias Aventuras'

MultiRio lança projeto 'Meias Aventuras'

18/09/2020

Projeto apresenta novos recursos pedagógicos para a alfabetização na Rede Municipal de Ensino do Rio   MultiRio lança nesta segunda-feira (21) o ‘Meias Aventuras’, com animações, jogos e materiais pedagógicos para auxiliar a aprendizagem das crianças   O processo da alfabetização na Rede Municipal de Ensino contará, a partir de agora, com novos recursos para estimular a criatividade, a oralidade, o vocabulário, o raciocínio lógico e as habilidades narrativas dos estudantes. A partir do dia 21, entra em cena o “Meias Aventuras”, da MultiRio. O projeto multiplataforma começa com o lançamento de um site, hospedado no portal da empresa municipal (www.multirio.rj.gov.br), com animações, ilustrações para colorir, jogos digitais e de tabuleiro,modelos de storyboard além de livreto com orientações para a criação de fantoches e cenários, estimulando a criação de novos personagens e histórias autorais. Os materiais podem ser utilizados em casa, já nesse período, e futuramente nas escolas, com o auxílio dos responsáveis e professores. Foi realizada uma live, transmitida pelo canal da empresa no YouTube (www.youtube.com/user/MULTIRIOSME ), às 14h desta segunda-feira (21), em sintonia com as atividades previstas para a Semana de Alfabetização (entre 23 e 25 de setembro). O bate-papo foi comandado pelo diretor de Núcleo de Artes Gráficas e Animação (Nagan) da MultiRio, Marcelo Salerno, e pela professora da Assessoria de Articulação Pedagógica da Empresa e especialista em Alfabetização e letramento Ana Cristian Veneno. A conversa contou com a participação do diretor de teatro de fantoches, Miguel Velhinho, que prestou consultoria ao projeto. Para conhecer o projeto, acesse o endereço do site: http://www.multirio.rj.gov.br/index.php/meias-aventuras. O “Meias Aventuras” é protagonizado por um personagem divertido e atrapalhado, que passa por diversas situações cotidianas nas quais precisa superar desafios. O personagem principal, criado pela equipe da MultiRio, foi construído a partir de uma meia com feições humanas, que até ganhou máscara, em uma das animações produzidas, adaptando-se à pandemia e estimulando a prevenção contra a COVID-19. A partir do site, além de acompanharem as aventuras do personagem nas animações, as crianças serão estimuladas a criarem suas próprias histórias, em casa e, futuramente, em sala de aula. A ideia é que a partir de materiais simples, encontrados com facilidade, possa ser explorado o potencial inventivo do teatro de fantoches. Para criar novos personagens, em casa ou na escola, basta encontrar uma meia, sobras de materiais para serem reutilizados como pedaços de pano, lã, canetinhas, linhas, papeis coloridos. Assim, novas histórias serão criadas e a cada aventura as crianças brincam e aprendem. O projeto, que envolveu diversos setores da MultiRio, terá mais desdobramentos. Assim que as aulas presenciais forem retomadas, professores e alunos poderão explorar um kit especialmente elaborado, que acompanha o projeto, chamado “Camarim Meio Mágico”. O Kit enviado às escolas reúne, além da meia, diversos materiais e jogos para potencializar a contação de histórias e a aproximação com as formas geométricas, a reta numérica e outros conceitos básicos da matemática. Também faz parte do kit um pendrive com o conteúdo digital, e que possibilitará o armazenamento de trabalhos feitos pelos alunos, além de outros vídeos, jogos e objetos de aprendizagem que a MultiRio pretende criar. O projeto se inspira nas Competências Gerais da Base Nacional Curricular (BNCC) e busca contribuir com os processos de ensino e com a aprendizagem dos estudantes em fase de alfabetização. Link para fotos e vídeo:  https://flic.kr/s/aHsmQNYXZM

Notícias

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Professores aderem à campanha da 6ª CRE e compartilham videoaulas com alunos nas redes sociais

Professores aderem à campanha da 6ª CRE e compartilham videoaulas com alunos nas redes sociais

02/04/2020

Yasmin Benedetti, professora de inglês nas Escolas Municipais Zituo Yoneshigue e Lia Braga, em uma videoaula compartilhada nas redes sociais A 6ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), que representa a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro em 13 bairros da Zona Norte da cidade, está convocando os professores a gravarem aulas em vídeo e a compartilharem com seus alunos nas redes sociais. Mais de 500 professores já aderiram à campanha. Batizada de #CompartilheUmaAula pelo coordenador da 6ª CRE, Hugo Nepomuceno, a iniciativa pretende minimizar os prejuízos pedagógicos causados pelo fechamento das escolas determinado pela Prefeitura do Rio de Janeiro como medida preventiva contra a disseminação do novo coronavírus. Além do grande risco à saúde e à vida das pessoas, a pandemia de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, abalou sistemas educacionais no mundo inteiro. Como em diversos países, no Brasil, governos estaduais e municipais decidiram fechar as escolas para diminuir a velocidade da transmissão da doença, na tentativa de evitar o colapso do sistema de saúde. Na Rede Pública Municipal de Educação do Rio de Janeiro, cerca de 640 mil alunos e 40 mil professores estão dentro de suas casas, em afastamento social, seguindo orientações das autoridades sanitárias. Mas as adversidades costumam atiçar a criatividade das pessoas. Seis dias após o início da suspensão das aulas no Rio de Janeiro, ocorrido em 16 de março, o professor Cássio Veloso, responsável pela Assessoria de Informática Técnica e gestor das redes sociais da 6ª CRE, decidiu propor uma ação de compartilhamento voluntário de videoaulas com os alunos pelas redes sociais, durante o período de suspensão das atividades escolares. Cássio conta que a ideia surgiu de uma conversa com sua mãe. “Minha mãe, que é professora alfabetizadora aposentada, demonstrou preocupação com a suspensão das aulas por conta do aprendizado dos alunos. Ali, falando com ela em vídeo, surgiu a ideia: conclamar colegas professores a gravarem aulas e nos enviar para compartilharmos em nossas redes sociais. ” A iniciativa foi prontamente encampada pelo coordenador da 6ª CRE, Hugo Nepomuceno, que não demorou a encontrar um nome que traduzisse o potencial de alcance da proposta. “A inspiração se deu pelo desejo de, com a iniciativa, criarmos um movimento colaborativo de produção dessas microaulas, sendo necessário, para isso, criar uma hashtag que não se restringisse aos profissionais da 6ª CRE, mas atingisse a Rede como um todo. Deveria ser também uma hashtag que comunicasse de forma simples e direta com o público que procurasse, na rede social, por esse conteúdo. Fizemos uma pesquisa preliminar e identificamos que essa hashtag não estava em uso no Facebook, o que nos levou a adotá-la”, conta. Letícia Lombone, 12 anos, aluna da Escola Municipal de Aplicação Carioca Coelho Neto, assistindo a uma videoaula em casa. FOTO: Patrícia Rodrigues Mello. Hugo gravou um vídeo convocando os professores a participarem da empreitada. A mobilização gerada pela mensagem postada na página da 6ª CRE no Facebook já está gerando resultados. Letícia Lombone, 12 anos, aluna do 8º ano na Escola Municipal de Aplicação Carioca Coelho Neto, localizada no bairro de Ricardo de Albuquerque, afirma estar gostando das atividades pedagógicas postadas por seus professores nas redes sociais e relata já ter assumido um compromisso: “as videoaulas me mantêm em uma rotina de exercícios e trabalhos muito importante, que terei que apresentar aos professores no final desse período da quarentena. ” Manter a rotina relacionada à escola é um dos objetivos da iniciativa proposta pela 6ª CRE, segundo a professora Yasmin Benedetti, que leciona inglês nas Escolas Municipais Zituo Yoneshigue, também em Ricardo de Albuquerque, e Lia Braga, em Guadalupe.  “Nessa quarentena que nós estamos vivendo, pensar que os nossos alunos estão afastados da escola, que é a maior referência que eles têm - eles passam mais tempo na escola do que em casa -, poder chegar até eles e fazer com que eles não percam essa rotina e esse contato, e sigam aprendendo, é muito bom”, afirma Yasmin, que já deu a sua contribuição com uma videoaula gravada em seu celular. Segundo Hugo, a intenção não é criar um modelo de ensino a distância para a Rede Municipal, mas manter professores, alunos, pais e responsáveis conectados.  “Não podíamos correr o risco de nossos alunos, nesse período de afastamento social, se desvincularem da escola e perdermos contato. Através desse movimento, temos visto uma verdadeira rede colaborativa se desenvolvendo, com profissionais de diferentes unidades escolares trocando ideias e compartilhando as aulas uns dos outros, levando esse conteúdo aos alunos de suas unidades”, constata. Entre os conteúdos compartilhados, há atividades lúdicas, como brincadeiras e leitura de histórias, consideradas fundamentais por Luana Travassos, mãe de Maria Eduarda, 8 anos, aluna do 3º ano no Ciep Glauber Rocha, na Pavuna. Luana elogia a preocupação dos professores em relacionar os conteúdos das videoaulas com a faixa etária do aluno e conta como utiliza as atividades sugeridas para organizar a rotina da filha: “Eu imprimo algumas, para que ela estude na parte da manhã, que é o horário que nós separamos para os estudos dela. Quando não consigo imprimir, mostro através da tela mesmo. Faço sempre a busca nas redes sociais da 6ª CRE ou através da hashtag.” Cássio explica que as redes sociais da 6ª CRE já contavam com 10 mil seguidores, o que contribuiu para a rápida e grande adesão. Hugo acrescenta um ingrediente: para ele, o sucesso da iniciativa deve-se também à grande penetração da telefonia móvel. “O fato desse material ser de fácil acesso pelas famílias, pois com um celular elas conseguem acessar as aulas, fez com que nós acabássemos democratizando, ainda mais, o alcance desse conteúdo. Afinal, a maioria das famílias hoje acessa a internet por meio do celular e não dos computadores”, relata. As atividades e conteúdos pedagógicos estão sendo compartilhados pela página da 6ª CRE no Facebook , pelo Instagram e em grupos de WhatsApp que reúnem professores, gestores escolares, pais e responsáveis pelos alunos. “Sabemos que não alcançaremos todas as famílias, pois no nosso território tem algumas áreas em que a qualidade do sinal das operadoras é muito limitada ainda, mas cada família que alcançamos já é uma vitória e, de passo em passo, vamos alcançando ainda mais”, comemora Hugo. A iniciativa da 6ª CRE está se espalhando por toda a Rede Municipal de Educação e já conta com contribuições da 2ª, 5ª, 7ª e 8ª CRE, além da Escola de Formação Paulo Freire. Não há exigências complicadas em relação ao formato em que as videoaulas devem ser produzidas. Recomenda-se, no entanto, que os vídeos tenham duração máxima de três minutos, sejam gravados sempre na posição horizontal e que os professores se apresentem e digam a qual escola pertencem. Para garantir a qualidade e o alinhamento dos conteúdos à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), todos os vídeos produzidos pelos professores estão passando pela análise da Gerência de Educação da 6ª CRE, que segue as orientações da Secretaria Municipal de Educação. As aulas e atividades de complementação escolar, gravadas em vídeo e áudio pelos professores, estão disponíveis em #CompartilhaUmaAula. Em breve, muitas delas poderão ser acessadas também na área Material de Complementação Escolar (MCE) do Portal MultiRio.

Material de Complementação Escolar (MCE)

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As “bolhas” e o respeito à diversidade de opiniões

As “bolhas” e o respeito à diversidade de opiniões

08/10/2018

Como sair das bolhas (Editora Educ/Armazém da Cultura): livro é uma das publicações sobre comunicação digital da jornalista Pollyana Ferrari (Foto: Divulgação) Uma das mídias sociais mais utilizadas, o Facebook usa como critério de sua curadoria mostrar somente aquilo que possa ser considerado importante por seus usuários, selecionando informação de acordo com afinidades – pessoas com quem mais se interage, assuntos mais pertinentes ao que se publica e curte etc. Isso leva à formação dos ambientes virtuais apelidados de “bolhas”, cuja crítica é não dar lugar ao contraditório, apenas confirmar visões de mundo e, assim, favorecer o compartilhamento de eventuais notícias falsas. Esse fenômeno une a notícia falsa à ideia de pós-verdade, adjetivo “que se relaciona ou denota circunstâncias nas quais os fatos objetivos são menos influentes na opinião pública do que as emoções e as crenças pessoais”, segundo o Dicionário Oxford, que elegeu “pós-verdade” como a palavra de maior destaque na língua inglesa no ano de 2016. Pollyana Ferrari, doutora em Comunicação Social e autora de seis livros sobre comunicação digital, propõe em Como sair das bolhas (Editora Educ/Armazém da Cultura) uma reflexão sobre o tema. “Quando falamos de informação falsa, a notícia é apenas uma parte. Ela pode permear diferentes áreas, impactar a vida de pessoas comuns, destruir reputações. Viver em bolhas, ou seja, em timelines nas redes sociais que só mostram suas próprias pegadas e seus próprios interesses, fortalece a disseminação de fake news. Sobretudo em tempos de polarização, as pessoas acabam se refugiando naquilo que entendem ser igual a elas e, com isso, perdem o senso crítico tão necessário em sociedades democráticas. A gente não tem ideia do perigo disso”, alerta a autora, reforçando a necessidade da reflexão para “combater as distorções, muitas vezes disfarçadas em formato de notícias”. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) também trata das “bolhas”, reforçando o papel da escola no fomento do debate e de outras questões sociais que cercam as novas práticas de linguagem e o uso qualificado e ético das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC). “Se, potencialmente, a internet seria o lugar para a divergência e o diferente circularem, na prática, a maioria das interações se dá em diferentes bolhas, em que o outro é parecido e pensa de forma semelhante. Assim, compete à escola garantir o trato, cada vez mais necessário, com a diversidade, com a diferença. É preciso saber reconhecer os discursos de ódio, refletir sobre os limites entre liberdade de expressão e ataque a direitos, aprender a debater ideias, considerando posições e argumentos contrários”, diz o documento.

Reportagens

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Aprendendo com o carnaval: o potencial do entretenimento para a Educação

Aprendendo com o carnaval: o potencial do entretenimento para a Educação

17/02/2025

“Carnaval” e “Rio de Janeiro” é uma mistura que dá samba. Mas “Educação” e “entretenimento”: será que estes temas podem ser trabalhados juntos?

Reportagens

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Professores recebem formação sobre componente de Lógica de Programação

Professores recebem formação sobre componente de Lógica de Programação

06/03/2024

Ciclo de encontros mobiliza coordenadores pedagógicos de unidades escolares de toda a Rede Municipal do Rio.

Notícias

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Curso em cultura digital para professores da Rede Municipal do Rio abre novas vagas

Curso em cultura digital para professores da Rede Municipal do Rio abre novas vagas

12/04/2023

ChatGPT, games e redes sociais são alguns assuntos do curso da MultiRio e da Secretaria Municipal de Educação, com certificação do Departamento de Educação da PUC-Rio.

A Escola na Cultura Digital

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O jornalismo e seu diálogo com o ensino das competências e habilidades na Educação Básica

O jornalismo e seu diálogo com o ensino das competências e habilidades na Educação Básica

03/03/2023

 Entenda como pode se apropriar da mídia jornalística no dia a dia da sala de aula.

Reportagens