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Como a cultura carioca empodera estudantes na E.M. Sergio Vieira de Mello

Como a cultura carioca empodera estudantes na E.M. Sergio Vieira de Mello

31/07/2024

A equipe escolar valoriza o conhecimento dos alunos sobre suas comunidades - majoritariamente, Rocinha e Vidigal - e trabalha temas da área de Educação para as Relações Étnico-Raciais.

Boas Práticas da Rede

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10ª CRE

10ª CRE

22/11/2021

Assista ao vídeo da 10ª CRE que faz parte da mostra da ExpoPeja. Parte integrante da III Semana da EJA Rio, em 2021, a XXII ExpoPeja apresenta a mostra "Cartas a Paulo Freire“. Créditos: 10ª CRE EM Eduardo Rabelo - Participantes: Flavio Sancler BrandãoEM Bento do Amaral Coutinho - Participantes: Marcelo Ferreira SilvaFernando de Azevedo - Participantes: Ana Paula do Nascimento Felismino de Oliveira EM Marechal Pedro Cavalcanti - Participantes: Felipe LimaEM Joaquim da Silva Gomes - Participantes: Renato da Costa SilvaEM Roberto Civita - Participantes: Sheila Alves da SilvaCiep Ismael Nery - Participantes: Célia Figueira Alves da SilvaCiep Deputado Ulysses Guimarães - Participantes: Etiene Oarde do Nascimento Silva Ciep Alberto Pasqualini - Participantes: carta coletiva - Turma 191Ciep Major Manuel Gomes Archer- Participantes: Bruna Narciso MonteiroEM Professor Castilho - Participantes: Nayara Dos Anjos SenaEM Engenheiro Gastão Rangel - Participantes: Edivaldo Souza da ConceiçãoEM Tatiana Chagas Memória - Participantes: Gabriela Helena Soares de Oliveira e Silva.EM Professor Ari Marques Pontes - Participantes: Carta Coletiva - Turma 161, 162, 164 e 165

XXII ExpoPeja - Cartas a Paulo Freire

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Sylvinha Telles e a sua contribuição para a bossa nova

Sylvinha Telles e a sua contribuição para a bossa nova

27/08/2020

  Sylvinha Telles, 1957 Imagem: Fundo Última Hora/Arquivo Nacional Declarada como Patrimônio Cultural Carioca de Natureza Imaterial pela Prefeitura do Rio, a bossa nova surgiu nos bairros da Zona Sul do Rio de Janeiro, no final da década de 1950. O tom de voz mais baixo, as letras com temas mais leves, e as invenções melódicas inspiradas no jazz norte-americano conquistaram rapidamente os jovens da classe média carioca. Apesar de o movimento musical ser protagonizado, majoritariamente, por homens, é impossível deixar de lado a participação feminina. Dentre os grandes nomes, temos Sylvinha Telles.  Com um canto cheio de leveza, Sylvinha já trazia um ar moderno em suas performances antes mesmo de João Gilberto produzir a revolucionária batida diferente. Filha da parisiense Marie Amélie D'Atri e do carioca Paulo Telles, a cantora nasceu no dia 27 de agosto de 1934. Ela estudou no Colégio Sagrado Coração de Maria e fez aulas de balé com a professora Madeleine Rosay, no Corpo de Baile do Theatro Municipal do Rio, já que seu grande sonho era ser bailarina. Posteriormente, ao realizar um curso de teatro, descobriu seu talento para cantar.  Sylvinha e a bossa nova Aos 18 anos, começou a namorar João Gilberto, que, recém-chegado da Bahia, veio compor o grupo Garotos da Lua . Apesar de o relacionamento ter durado pouco, já que o pai de Sylvinha era contra a união, o namoro acabou despertando ainda mais o interesse da futura cantora pelas artes. Sylvinha sempre demonstrou grande determinação em seguir a carreira artística. Com apenas 19 anos, escondida do pai, apresentou-se no programa Calouros em Desfile, comandado por Ary Barroso, na Rádio Tupi. Seu irmão, Mário Telles, para ajudá-la, induziu seu Paulo a ouvir o programa na rádio. Ao perceber que era sua filha, viu que seria difícil impedi-la de seguir a carreira. Sylvinha logo conseguiu seu primeiro trabalho como assistente de palco no programa infantil do Palhaço Carequinha, na TV Tupi. Em 1955, foi chamada para participar da revista musical Gente de bem e Champanhota, realizada no Teatro Follies, em Copacabana. Lá, interpretou a canção Amendoim Torradinho, de Henrique Beltrão, acompanhada do cantor e violonista José Cândido de Mello, o famoso Candinho. No mesmo ano, Sylvinha gravou, pela Odeon, as músicas Amendoim Torradinho e Desejo, de Garoto, José Vasconcelos e Luiz Cláudio, acompanhada no violão por Candinho, com quem se casou logo depois. O casal apresentou o programa Música e Romance, na TV Rio, onde recebia convidados como Tom Jobim, Dolores Duran, Johnny Alf e Billy Blanco, para cantar e conversar. No mesmo período, a cantora lançou mais duas gravações em 78 rpm: Menina, de Carlos Lyra, e Foi a noite, de Tom Jobim e Newton Mendonça. O disco é considerado um dos precursores da bossa nova. Candinho e Sylvia tiveram uma filha, Cláudia Telles, mas acabaram se separando logo após o nascimento da menina. Em 1957, a cantora lançou seu primeiro LP, Carícia, que contou com canções de grandes compositores, como Tom Jobim, Vinicius de Moraes e Tito Madi, além da participação do cantor Lúcio Alves na faixa Tu e Eu. No anoseguinte, foi atração principal em um show no Grupo Universitário Hebraico, que reuniu Carlos Lyra, Nara Leão e outros músicos ligados à bossa nova. Ronaldo Bôscoli, apresentador do espetáculo, queria João Gilberto como nome principal, mas ele não estava disponível. Sylvinha, que, apesar de muito nova, já era cheia de bossa, recebeu então o convite. Primeiro LP de Sylvinha, lançado em 1957 Imagem: Gravadora Odeon  Sua carreira musical se intensificou em 1959, quando, em apenas quatro meses, lançou dois LPs com um total de 24 canções, sendo 18 de Tom Jobim. Com um refinado acompanhamento orquestral, o segundo disco, Amor de gente moça, a consagrou como cantora profissional. Sylvinha viajou para os Estados Unidos em 1961, onde gravou o disco Sylvia Telles USA, com músicas de destaque como Canção que morre no ar, de Carlos Lyra e Ronaldo Bôscoli, e Manhã de Carnaval, de Luis Bonfá e Antonio Maria. A produção do disco foi feita por Aloysio de Oliveira, com quem Sylvinha foi casada por quatro anos.  A cantora permaneceu um tempo no exterior e continuou com sua agenda de shows. Ao lado de Tom Jobim, Os Cariocas, Alaíde Costa e Carlinhos Lyra, Sylvinha participou do show O remédio é bossa, realizado no Teatro Paramount, em São Paulo, em 1964. No mesmo ano, sofreu um grave acidente de carro ao dormir ao volante. Dois anos depois, já recuperada, se apresentou na República Federal da Alemanha, junto com Edu Lobo. Aos 32 anos e no auge da carreira, Sylvinha, que havia acabado de voltar da turnê pela Alemanha Ocidental e se preparava para gravar um novo disco em Nova York, faleceu em seu segundo acidente de carro, junto com o namorado Horacinho de Carvalho, no ano de 1966. Considerada uma das maiores intérpretes da bossa nova, deixou, em sua curta carreira, discos que foram essenciais para a modernização da música brasileira. A cantora é lembrada até hoje como uma artista a frente de sua época, sendo uma das primeiras a romper com velhos preconceitos no meio musical. * Estagiária com a supervisão de Carlos Fraga

Reportagens

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Samba Querida

Samba Querida

14/11/2019

Ricardo Brito recebe no Samba na Roda o projeto Samba Querida, que chegam mostrando que samba e empoderamento feminino tem tudo a ver. O Samba Querida nasceu através de um blog, onde personalidades do samba contam um pouco de sua trajetória. Atualmente, o projeto também promove Rodas de Samba itinerantes conduzidas majoritariamente por mulheres, trazendo a proposta de não ser apenas uma roda de samba, mas também um espaço de valorização do Samba e das Mulheres do Samba. As rodas gratuitas do projeto também estão dentro do circuito das rodas de Samba da Prefeitura do Rio. Para saber mais, acesse: www.dialogosrodasdesamba-pcrj.hub.arcgis.com

Samba na Roda - MultiRio

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Elias

Elias

28/03/2018

Descubra a rotina de Elias Monteiro, que trabalha na E.M. Estados Unidos (1ª CRE), no Rio Comprido, como merendeiro, uma profissão exercida majoritariamente por mulheres. Morador da Baixada Fluminense, ele teve sua primeira experiência na preparação de alimentos no exército. Sorridente e de bem com a vida, Elias fala sobre seu trabalho e sua relação com os alunos.

Gente da Escola

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Carla Regina Azevedo

Carla Regina Azevedo

09/07/2015

Major, única oficial superior do Corpo de Bombeiros do sexo feminino a comandar um quartel no estado.

Ser Carioca

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Relações Étnico-raciais na Educação Infantil

Relações Étnico-raciais na Educação Infantil

23/08/2010

Palestrante: Maírce Araújo, doutora em Educação. Relato de experiências: Cirandolando pelo folclore e cultura popular (agente auxiliar Gláucia Bispo, C.M. Major José Celestino Rodrigues dos Santos) e Quem disse que eu não sei ler? (coordenadora pedagógica Isabela Costa, EDI Joari).

1ª Jornada Pedagógica da Educação Infantil (2010)

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Bases históricas da Educação de Jovens e Adultos inspiram a IV Semana da EJA Rio

Bases históricas da Educação de Jovens e Adultos inspiram a IV Semana da EJA Rio

25/11/2022

 Objetivo do evento foi qualificar práticas pedagógicas e ações oriundas do currículo.

IV Semana da EJA Rio 2022

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João de Deus, Luís Gonzaga, Lucas Dantas e Manoel Faustino, mártires da Revolta dos Búzios

João de Deus, Luís Gonzaga, Lucas Dantas e Manoel Faustino, mártires da Revolta dos Búzios

12/08/2022

Os mártires da Revolta dos Búzios, João de Deus, Luís Gonzaga, Lucas Dantas e Manoel Faustino, únicos condenados a morte na primeira tentativa de emancipação política no Brasil Colônia.

Batalha do Conhecimento: o Bicentenário da Independência

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10ª CRE (pdf)

10ª CRE (pdf)

23/11/2021

Parte integrante da III Semana da EJA Rio, em 2021, a XXII ExpoPeja apresenta a mostra "Cartas a Paulo Freire“.

XXII ExpoPeja - Cartas a Paulo Freire

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Educação Infantil Indígena: práticas, reflexões e ensinamentos

Educação Infantil Indígena: práticas, reflexões e ensinamentos

11/12/2020

Ideias e propostas desenvolvidas em escola indígena na Bahia inspiram professores da Rede Pública Municipal do Rio.

Reportagens

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1º ano do Ensino Fundamental - Material de Complementação Escolar (MCE)

1º ano do Ensino Fundamental - Material de Complementação Escolar (MCE)

03/12/2020

Confira os conteúdos do 1º ano do Ensino Fundamental.

Material de Complementação Escolar (MCE)

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3º ano do Ensino Fundamental - Material de Complementação Escolar (MCE)

3º ano do Ensino Fundamental - Material de Complementação Escolar (MCE)

03/12/2020

Confira os conteúdos do 3º ano do Ensino Fundamental.

Material de Complementação Escolar (MCE)

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4º ano do Ensino Fundamental - Material de Complementação Escolar (MCE)

4º ano do Ensino Fundamental - Material de Complementação Escolar (MCE)

03/12/2020

Confira os conteúdos do 4º ano do Ensino Fundamental.

Material de Complementação Escolar (MCE)

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EJA II - Material de Complementação Escolar (MCE)

EJA II - Material de Complementação Escolar (MCE)

01/12/2020

Confira os conteúdos do EJA I.

Material de Complementação Escolar (MCE)

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EJA I - Material de Complementação Escolar (MCE)

EJA I - Material de Complementação Escolar (MCE)

01/12/2020

Confira os conteúdos da Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Material de Complementação Escolar (MCE)