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CONTEÚDOS
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Estácio de Sá: o corajoso português que fundou o Rio

Estácio de Sá: o corajoso português que fundou o Rio

01/03/2016

Persistente, ele lutou contra franceses e indígenas para dominar a Baía de Guanabara e povoar o local onde hoje é a cidade do Rio.

Heróis e Heroínas do Rio

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Como a cultura carioca empodera estudantes na E.M. Sergio Vieira de Mello

Como a cultura carioca empodera estudantes na E.M. Sergio Vieira de Mello

31/07/2024

A equipe escolar valoriza o conhecimento dos alunos sobre suas comunidades - majoritariamente, Rocinha e Vidigal - e trabalha temas da área de Educação para as Relações Étnico-Raciais.

Boas Práticas da Rede

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10ª CRE

10ª CRE

22/11/2021

Assista ao vídeo da 10ª CRE que faz parte da mostra da ExpoPeja. Parte integrante da III Semana da EJA Rio, em 2021, a XXII ExpoPeja apresenta a mostra "Cartas a Paulo Freire“. Créditos: 10ª CRE EM Eduardo Rabelo - Participantes: Flavio Sancler BrandãoEM Bento do Amaral Coutinho - Participantes: Marcelo Ferreira SilvaFernando de Azevedo - Participantes: Ana Paula do Nascimento Felismino de Oliveira EM Marechal Pedro Cavalcanti - Participantes: Felipe LimaEM Joaquim da Silva Gomes - Participantes: Renato da Costa SilvaEM Roberto Civita - Participantes: Sheila Alves da SilvaCiep Ismael Nery - Participantes: Célia Figueira Alves da SilvaCiep Deputado Ulysses Guimarães - Participantes: Etiene Oarde do Nascimento Silva Ciep Alberto Pasqualini - Participantes: carta coletiva - Turma 191Ciep Major Manuel Gomes Archer- Participantes: Bruna Narciso MonteiroEM Professor Castilho - Participantes: Nayara Dos Anjos SenaEM Engenheiro Gastão Rangel - Participantes: Edivaldo Souza da ConceiçãoEM Tatiana Chagas Memória - Participantes: Gabriela Helena Soares de Oliveira e Silva.EM Professor Ari Marques Pontes - Participantes: Carta Coletiva - Turma 161, 162, 164 e 165

XXII ExpoPeja - Cartas a Paulo Freire

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Novo podcast enfoca importância dos instrumentos na música popular brasileira

Novo podcast enfoca importância dos instrumentos na música popular brasileira

09/10/2020

Podcast da MultiRio apresenta importância de instrumentos musicais para a Música Popular Brasileira   Série ‘Por Dentro do Som’, que começa explorando a riqueza do samba, será lançada em live no YouTube nesta terça-feira (13/10)   Ivan Machado. Crédito: Divulgação   A Prefeitura do Rio, por meio da MultiRio, lança um novo podcast para abordar a importância dos instrumentos na  Música Popular Brasileira. A série “Por Dentro do Som” começa com uma temporada dedicada ao samba, mas pretende explorar diversos gêneros. Para o lançamento, a empresa municipal fará uma live na próxima terça-feira (13), às 15h, com a participação de músicos já entrevistados na programação, que conta com nomes célebres como o do violonista Cláudio Jorge, parceiro de Cartola e João Nogueira. Para acompanhar a transmissão pelo YouTube, basta acessar o link https://youtu.be/FhVbRQCObb8. O objetivo do podcast é não só apresentar os instrumentos, mas também informar um pouco melhor sobre importantes profissionais da música. Cada convidado fará um breve apanhado sobre sua carreira. Durante o bate-papo, que dura cerca de 30 minutos, cada músico conta também como foi seu contato com a arte e seu instrumento. A conversa é sempre conduzida pelo apresentador Ricardo Brito, da MultiRio. A cada terça-feira entrará um novo episódio, sempre disponibilizado nas principais plataformas de podcast, como Spotify e Deezer.  Os dez instrumentos e convidados que participam da temporada do samba são os seguintes: violão (Cláudio Jorge), piano (Paulinho Malaguti), bateria (Camilo Mariano), sopros (Victor Neto), baixo (Ivan Machado), cavaquinho (Alceu Maia), pandeiro (Clarice Magalhães), violão 7 cordas (Paulão 7 Cordas), repique (Darlan Nascimento) e voz (Ana Costa). Na primeira live serão apresentados os cinco primeiros episódios, que correspondem à primeira parte da temporada. A intenção do “Por Dentro do Som” também é comentar como os músicos atuam e o caminho para a profissionalização.  Cada participante faz uma palinha, dando uma demonstração musical no fim de cada episódio, podendo o público aprender e também deleitar o som. Veja a biografia dos cinco primeiros participantes: VIOLÃO:  O carioca Claudio Jorge já tem 35 anos de carreira e atuou em vários setores da atividade musical brasileira. Eminentemente ligado à música popular brasileira, particularmente o samba, sua trajetória profissional teve início por volta dos 20 anos, quando foi atuar como violonista de compositores importantes da chamada “Velha Guarda”, tais como, Ismael Silva e Cartola, com quem compôs em parceria a música “Fundo de Quintal”. Mais Tarde, participou de shows e gravações ao lado de outros veteranos como Nelson Cavaquinho e Clementina de Jesus. Em 2019, Cláudio Jorge gravou seu quinto disco autoral onde apresenta composições em parceria com Nei Lopes, Paulo César Pinheiro, Ivan Lins, Wilson Moreira, Wilson das Neves e Ivan Wrigg, tendo como convidados especiais Fatima Guedes, Ivan Lins, Mauro Diniz e Frejat. PIANO: O carioca Paulinho Malaguti, também conhecido como Paulinho Pauleira, integra a série tratando do piano, mas tem longa experiência como cantor, compositor e arranjador. Foi um dos fundadores do grupo Céu da Boca e do grupo Arranco de Varsóvia, que mantém até hoje. Trabalhou com diversos artistas, como Edu Lobo, Wagner Tiso, César Camargo Mariano, Sebastião Tapajós e Clara Sandroni. Ao lado de Miltinho, Aquiles e Dalmo, em 2013 passou a integrar a nova formação do MPB4. BATERIA: O maranhense Camilo Mariano de Oliveira é considerado na atualidade um dos maiores bateristas do Brasil. Ele teve o seu primeiro contato com os tambores na Escola Técnica Federal do Maranhão, onde cursou o então Primeiro e Segundo Graus (o equivalente ao Ensino Fundamental e Médio de hoje). Nesses 22 anos, desde que se radicou no Rio de Janeiro, já acompanhou e gravou com os principais artistas da música popular brasileira como Elba Ramalho, Alcione, Diogo Nogueira, Alexandre Pires, Grupo Raça, Grupo Revelação, Exaltasamba, Sorriso Maroto, Martinho da Vila, Tim Maia,  Maria Rita, Simone e Beth Carvalho. Atualmente faz parte da banda Sorriso Maroto. SOPROS: O mineiro Victor Neto começou a se interessar pela música na escola no Interior de São Paulo, onde viveu, mas desenvolveu sua paixão maior quando se mudou par o Rio em 1967. O saxofonista e flautista iniciou sua carreira profissional em 1976, atuando com Johnny Alf, com quem se apresentou em turnê nos Estados Unidos. Na década de 1980, apresentou-se, como solista no Hotel Nacional e começou a tocar oboé. Ao longo de sua carreira, atuou com diversos artistas como Gal Costa, Dorival Caymmi, Fafá de Belém, Clara Nunes, Martinho da Vila, Miúcha, Tom Jobim, Maria Bethânia, Emílio Santiago e Martinho da Vila, entre outros, além de ter participado de gravações de discos e ter se apresentado em casas noturnas, bailes e televisão. Integrou o grupo instrumental Cauim, com o qual lançou o disco "Quarteto de Saxofones". BAIXO: O carioca Ivan Machado é contrabaixista, arranjador e produtor musical. Iniciou sua carreira profissional em 1969 como integrante do conjunto de Raul Seixas. Trabalhou durante oito anos no Departamento Musical da Rede Globo e atualmente é diretor musical e instrumentista da banda do cantor Martinho da Vila. Ao longo de sua carreira, atuou em shows e gravações com diversos artistas brasileiros, como Sivuca, Jackson do Pandeiro, Geraldo Azevedo, Nélson Cavaquinho, Joyce, Fátima Guedes, Frenéticas, Moraes Moreira, Zeca Pagodinho, Beth Carvalho, Nana Caymmi, Aldir Blanc, Maurício Tapajós e Dionne Warwick. Veja o que os convidados falaram sobre a Educação: Cláudio Jorge"Como filho de jornalista, aprendi desde cedo a importância dos estudos na vida de cada um. Ou seja, estudar é a solução de parte dos nossos problemas. Jovens,  nunca desistam". Paulinho Malaguti"Educação é fundamental em nossas vidas. Apesar de nunca ter sido um aluno brilhante,  nada me impediu de ir adiante. Até hoje dedico uma hora de estudo ao piano". Camilo Mariano"Lá em casa,  nossa primeira obrigação era com os estudos. Eu aliei a obrigação com o prazer de estudar; coisa que ainda me é muito útil até hoje. Assim, garotada, é colocar a mão na massa". Victor Neto"Como professor, sei da necessidade que os estudos têm em nossas vidas: na educação formal, no geral, e no ensino de música, no particular.  Tudo ao seu tempo,  hein?!". Ivan Machado"Como vivemos num país bastante desigual, a educação do jovem é essencial para um futuro melhor.  Por isso,  um conselho: estudar, estudar,  estudar.  Estamos combinando?". Link para fotos: https://flic.kr/s/aHsmRhkJAY

Notícias

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Sylvinha Telles e a sua contribuição para a bossa nova

Sylvinha Telles e a sua contribuição para a bossa nova

27/08/2020

  Sylvinha Telles, 1957 Imagem: Fundo Última Hora/Arquivo Nacional Declarada como Patrimônio Cultural Carioca de Natureza Imaterial pela Prefeitura do Rio, a bossa nova surgiu nos bairros da Zona Sul do Rio de Janeiro, no final da década de 1950. O tom de voz mais baixo, as letras com temas mais leves, e as invenções melódicas inspiradas no jazz norte-americano conquistaram rapidamente os jovens da classe média carioca. Apesar de o movimento musical ser protagonizado, majoritariamente, por homens, é impossível deixar de lado a participação feminina. Dentre os grandes nomes, temos Sylvinha Telles.  Com um canto cheio de leveza, Sylvinha já trazia um ar moderno em suas performances antes mesmo de João Gilberto produzir a revolucionária batida diferente. Filha da parisiense Marie Amélie D'Atri e do carioca Paulo Telles, a cantora nasceu no dia 27 de agosto de 1934. Ela estudou no Colégio Sagrado Coração de Maria e fez aulas de balé com a professora Madeleine Rosay, no Corpo de Baile do Theatro Municipal do Rio, já que seu grande sonho era ser bailarina. Posteriormente, ao realizar um curso de teatro, descobriu seu talento para cantar.  Sylvinha e a bossa nova Aos 18 anos, começou a namorar João Gilberto, que, recém-chegado da Bahia, veio compor o grupo Garotos da Lua . Apesar de o relacionamento ter durado pouco, já que o pai de Sylvinha era contra a união, o namoro acabou despertando ainda mais o interesse da futura cantora pelas artes. Sylvinha sempre demonstrou grande determinação em seguir a carreira artística. Com apenas 19 anos, escondida do pai, apresentou-se no programa Calouros em Desfile, comandado por Ary Barroso, na Rádio Tupi. Seu irmão, Mário Telles, para ajudá-la, induziu seu Paulo a ouvir o programa na rádio. Ao perceber que era sua filha, viu que seria difícil impedi-la de seguir a carreira. Sylvinha logo conseguiu seu primeiro trabalho como assistente de palco no programa infantil do Palhaço Carequinha, na TV Tupi. Em 1955, foi chamada para participar da revista musical Gente de bem e Champanhota, realizada no Teatro Follies, em Copacabana. Lá, interpretou a canção Amendoim Torradinho, de Henrique Beltrão, acompanhada do cantor e violonista José Cândido de Mello, o famoso Candinho. No mesmo ano, Sylvinha gravou, pela Odeon, as músicas Amendoim Torradinho e Desejo, de Garoto, José Vasconcelos e Luiz Cláudio, acompanhada no violão por Candinho, com quem se casou logo depois. O casal apresentou o programa Música e Romance, na TV Rio, onde recebia convidados como Tom Jobim, Dolores Duran, Johnny Alf e Billy Blanco, para cantar e conversar. No mesmo período, a cantora lançou mais duas gravações em 78 rpm: Menina, de Carlos Lyra, e Foi a noite, de Tom Jobim e Newton Mendonça. O disco é considerado um dos precursores da bossa nova. Candinho e Sylvia tiveram uma filha, Cláudia Telles, mas acabaram se separando logo após o nascimento da menina. Em 1957, a cantora lançou seu primeiro LP, Carícia, que contou com canções de grandes compositores, como Tom Jobim, Vinicius de Moraes e Tito Madi, além da participação do cantor Lúcio Alves na faixa Tu e Eu. No anoseguinte, foi atração principal em um show no Grupo Universitário Hebraico, que reuniu Carlos Lyra, Nara Leão e outros músicos ligados à bossa nova. Ronaldo Bôscoli, apresentador do espetáculo, queria João Gilberto como nome principal, mas ele não estava disponível. Sylvinha, que, apesar de muito nova, já era cheia de bossa, recebeu então o convite. Primeiro LP de Sylvinha, lançado em 1957 Imagem: Gravadora Odeon  Sua carreira musical se intensificou em 1959, quando, em apenas quatro meses, lançou dois LPs com um total de 24 canções, sendo 18 de Tom Jobim. Com um refinado acompanhamento orquestral, o segundo disco, Amor de gente moça, a consagrou como cantora profissional. Sylvinha viajou para os Estados Unidos em 1961, onde gravou o disco Sylvia Telles USA, com músicas de destaque como Canção que morre no ar, de Carlos Lyra e Ronaldo Bôscoli, e Manhã de Carnaval, de Luis Bonfá e Antonio Maria. A produção do disco foi feita por Aloysio de Oliveira, com quem Sylvinha foi casada por quatro anos.  A cantora permaneceu um tempo no exterior e continuou com sua agenda de shows. Ao lado de Tom Jobim, Os Cariocas, Alaíde Costa e Carlinhos Lyra, Sylvinha participou do show O remédio é bossa, realizado no Teatro Paramount, em São Paulo, em 1964. No mesmo ano, sofreu um grave acidente de carro ao dormir ao volante. Dois anos depois, já recuperada, se apresentou na República Federal da Alemanha, junto com Edu Lobo. Aos 32 anos e no auge da carreira, Sylvinha, que havia acabado de voltar da turnê pela Alemanha Ocidental e se preparava para gravar um novo disco em Nova York, faleceu em seu segundo acidente de carro, junto com o namorado Horacinho de Carvalho, no ano de 1966. Considerada uma das maiores intérpretes da bossa nova, deixou, em sua curta carreira, discos que foram essenciais para a modernização da música brasileira. A cantora é lembrada até hoje como uma artista a frente de sua época, sendo uma das primeiras a romper com velhos preconceitos no meio musical. * Estagiária com a supervisão de Carlos Fraga

Reportagens

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Samba Querida

Samba Querida

14/11/2019

Ricardo Brito recebe no Samba na Roda o projeto Samba Querida, que chegam mostrando que samba e empoderamento feminino tem tudo a ver. O Samba Querida nasceu através de um blog, onde personalidades do samba contam um pouco de sua trajetória. Atualmente, o projeto também promove Rodas de Samba itinerantes conduzidas majoritariamente por mulheres, trazendo a proposta de não ser apenas uma roda de samba, mas também um espaço de valorização do Samba e das Mulheres do Samba. As rodas gratuitas do projeto também estão dentro do circuito das rodas de Samba da Prefeitura do Rio. Para saber mais, acesse: www.dialogosrodasdesamba-pcrj.hub.arcgis.com

Samba na Roda - MultiRio

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Professores alfabetizadores do Creja na articulação entre saberes e práticas pedagógicas na EJA

Professores alfabetizadores do Creja na articulação entre saberes e práticas pedagógicas na EJA

07/10/2019

A mesa-redonda foi mediada por Hérica Marinate, da Gerência de Educação de Jovens e Adultos (Geja), e contou com a participação de Mônica Fajoses, Valéria Pubell e Daniel de Oliveira, professoras e coordenador pedagógico do Centro Municipal de Referência de Educação de Jovens (Creja).

VII Semana de Alfabetização

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Agostinho Neto, “poeta maior” e primeiro presidente de Angola

Agostinho Neto, “poeta maior” e primeiro presidente de Angola

17/09/2019

Homenageado em 17 de setembro em Angola, Dia do Herói Nacional, Agostinho Neto engajou-se na luta pela libertação de seu país. Sua poesia é marcada pela resistência e afirmação da identidade africana.

Patronos das Escolas Municipais

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Elias

Elias

28/03/2018

Descubra a rotina de Elias Monteiro, que trabalha na E.M. Estados Unidos (1ª CRE), no Rio Comprido, como merendeiro, uma profissão exercida majoritariamente por mulheres. Morador da Baixada Fluminense, ele teve sua primeira experiência na preparação de alimentos no exército. Sorridente e de bem com a vida, Elias fala sobre seu trabalho e sua relação com os alunos.

Gente da Escola

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Sem eira nem beira

Sem eira nem beira

29/08/2016

O que um gajo, uma gaja e uma figueira têm a ver com essa história? Ouça para entender, ora pois!

Ouça Essa - Dito e Ditado

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Negócio da China

Negócio da China

29/08/2016

Ouça para entender por que o dito virou sinônimo de algo muito vantajoso!

Ouça Essa - Dito e Ditado

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Caetano Veloso

Caetano Veloso

21/03/2016

Menino nascido no seio de uma família amorosa e musical de Santo Amaro, no Recôncavo Baiano, Caetano Veloso é um persistente questionador de padrões. Sem medo de se expor e de experimentar novos caminhos musicais, viajou do tropicalismo ao rock, sempre fiel à sua trajetória de artista que dialoga com todos os aspectos da cultura brasileira e mundial.

Pequenos Notáveis

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Sem eira nem beira

Sem eira nem beira

22/09/2015

O que um gajo, uma gaja e uma figueira têm a ver com essa história? Ouça para entender, ora pois!

Dito e Ditado

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Negócio da China

Negócio da China

22/09/2015

Ouça para entender por que o dito virou sinônimo de algo muito vantajoso!

Dito e Ditado

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Carla Regina Azevedo

Carla Regina Azevedo

09/07/2015

Major, única oficial superior do Corpo de Bombeiros do sexo feminino a comandar um quartel no estado.

Ser Carioca

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Relações Étnico-raciais na Educação Infantil

Relações Étnico-raciais na Educação Infantil

23/08/2010

Palestrante: Maírce Araújo, doutora em Educação. Relato de experiências: Cirandolando pelo folclore e cultura popular (agente auxiliar Gláucia Bispo, C.M. Major José Celestino Rodrigues dos Santos) e Quem disse que eu não sei ler? (coordenadora pedagógica Isabela Costa, EDI Joari).

1ª Jornada Pedagógica da Educação Infantil (2010)