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Maria Cristina Zamith Cunha, professora de Ciências

Maria Cristina Zamith Cunha, professora de Ciências

15/07/2016

A professora da E.M. Orsina da Fonseca é Master Teacher da Nasa e sua turma venceu concurso da prefeitura de Nova York.

Perfil do Professor

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“Como as habilidades socioemocionais se desenvolvem a partir do esporte, das artes e da cultura?” e “Educação para saúde mental no cotidiano digital”

“Como as habilidades socioemocionais se desenvolvem a partir do esporte, das artes e da cultura?” e “Educação para saúde mental no cotidiano digital”

05/04/2022

Medalhista nas Olimpíadas de Atenas 2004, o judoca Flávio Canto, presidente do Instituto Reação, abre este encontro com a palestra sob o tema “Como as habilidades socioemocionais se desenvolvem a partir do esporte, das artes e da cultura?”. Em seguida, a roda de conversa “Educação para saúde mental no cotidiano digital” tem a participação da mestre em Psicologia Aplicada pela Universidade de Nova York Ana Luiza Colagrossi e o professor da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo Chao Lung Wen. O objetivo é evidenciar a importância da relação entre Educação e Saúde e o quanto a ampliação desses saberes trazem uma significativa contribuição para a construção do conhecimento.

Semana de Educação Socioemocional 2022 (Sesem 2022)

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Sylvinha Telles e a sua contribuição para a bossa nova

Sylvinha Telles e a sua contribuição para a bossa nova

27/08/2020

  Sylvinha Telles, 1957 Imagem: Fundo Última Hora/Arquivo Nacional Declarada como Patrimônio Cultural Carioca de Natureza Imaterial pela Prefeitura do Rio, a bossa nova surgiu nos bairros da Zona Sul do Rio de Janeiro, no final da década de 1950. O tom de voz mais baixo, as letras com temas mais leves, e as invenções melódicas inspiradas no jazz norte-americano conquistaram rapidamente os jovens da classe média carioca. Apesar de o movimento musical ser protagonizado, majoritariamente, por homens, é impossível deixar de lado a participação feminina. Dentre os grandes nomes, temos Sylvinha Telles.  Com um canto cheio de leveza, Sylvinha já trazia um ar moderno em suas performances antes mesmo de João Gilberto produzir a revolucionária batida diferente. Filha da parisiense Marie Amélie D'Atri e do carioca Paulo Telles, a cantora nasceu no dia 27 de agosto de 1934. Ela estudou no Colégio Sagrado Coração de Maria e fez aulas de balé com a professora Madeleine Rosay, no Corpo de Baile do Theatro Municipal do Rio, já que seu grande sonho era ser bailarina. Posteriormente, ao realizar um curso de teatro, descobriu seu talento para cantar.  Sylvinha e a bossa nova Aos 18 anos, começou a namorar João Gilberto, que, recém-chegado da Bahia, veio compor o grupo Garotos da Lua . Apesar de o relacionamento ter durado pouco, já que o pai de Sylvinha era contra a união, o namoro acabou despertando ainda mais o interesse da futura cantora pelas artes. Sylvinha sempre demonstrou grande determinação em seguir a carreira artística. Com apenas 19 anos, escondida do pai, apresentou-se no programa Calouros em Desfile, comandado por Ary Barroso, na Rádio Tupi. Seu irmão, Mário Telles, para ajudá-la, induziu seu Paulo a ouvir o programa na rádio. Ao perceber que era sua filha, viu que seria difícil impedi-la de seguir a carreira. Sylvinha logo conseguiu seu primeiro trabalho como assistente de palco no programa infantil do Palhaço Carequinha, na TV Tupi. Em 1955, foi chamada para participar da revista musical Gente de bem e Champanhota, realizada no Teatro Follies, em Copacabana. Lá, interpretou a canção Amendoim Torradinho, de Henrique Beltrão, acompanhada do cantor e violonista José Cândido de Mello, o famoso Candinho. No mesmo ano, Sylvinha gravou, pela Odeon, as músicas Amendoim Torradinho e Desejo, de Garoto, José Vasconcelos e Luiz Cláudio, acompanhada no violão por Candinho, com quem se casou logo depois. O casal apresentou o programa Música e Romance, na TV Rio, onde recebia convidados como Tom Jobim, Dolores Duran, Johnny Alf e Billy Blanco, para cantar e conversar. No mesmo período, a cantora lançou mais duas gravações em 78 rpm: Menina, de Carlos Lyra, e Foi a noite, de Tom Jobim e Newton Mendonça. O disco é considerado um dos precursores da bossa nova. Candinho e Sylvia tiveram uma filha, Cláudia Telles, mas acabaram se separando logo após o nascimento da menina. Em 1957, a cantora lançou seu primeiro LP, Carícia, que contou com canções de grandes compositores, como Tom Jobim, Vinicius de Moraes e Tito Madi, além da participação do cantor Lúcio Alves na faixa Tu e Eu. No anoseguinte, foi atração principal em um show no Grupo Universitário Hebraico, que reuniu Carlos Lyra, Nara Leão e outros músicos ligados à bossa nova. Ronaldo Bôscoli, apresentador do espetáculo, queria João Gilberto como nome principal, mas ele não estava disponível. Sylvinha, que, apesar de muito nova, já era cheia de bossa, recebeu então o convite. Primeiro LP de Sylvinha, lançado em 1957 Imagem: Gravadora Odeon  Sua carreira musical se intensificou em 1959, quando, em apenas quatro meses, lançou dois LPs com um total de 24 canções, sendo 18 de Tom Jobim. Com um refinado acompanhamento orquestral, o segundo disco, Amor de gente moça, a consagrou como cantora profissional. Sylvinha viajou para os Estados Unidos em 1961, onde gravou o disco Sylvia Telles USA, com músicas de destaque como Canção que morre no ar, de Carlos Lyra e Ronaldo Bôscoli, e Manhã de Carnaval, de Luis Bonfá e Antonio Maria. A produção do disco foi feita por Aloysio de Oliveira, com quem Sylvinha foi casada por quatro anos.  A cantora permaneceu um tempo no exterior e continuou com sua agenda de shows. Ao lado de Tom Jobim, Os Cariocas, Alaíde Costa e Carlinhos Lyra, Sylvinha participou do show O remédio é bossa, realizado no Teatro Paramount, em São Paulo, em 1964. No mesmo ano, sofreu um grave acidente de carro ao dormir ao volante. Dois anos depois, já recuperada, se apresentou na República Federal da Alemanha, junto com Edu Lobo. Aos 32 anos e no auge da carreira, Sylvinha, que havia acabado de voltar da turnê pela Alemanha Ocidental e se preparava para gravar um novo disco em Nova York, faleceu em seu segundo acidente de carro, junto com o namorado Horacinho de Carvalho, no ano de 1966. Considerada uma das maiores intérpretes da bossa nova, deixou, em sua curta carreira, discos que foram essenciais para a modernização da música brasileira. A cantora é lembrada até hoje como uma artista a frente de sua época, sendo uma das primeiras a romper com velhos preconceitos no meio musical. * Estagiária com a supervisão de Carlos Fraga

Reportagens

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As regiões metropolitanas e o intercâmbio entre as cidades

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21/10/2015

O deslocamento das pessoas na cidade, a formação dos grandes centros urbanos e o fenômeno de formação das periferias. Nas regiões metropolitanas, como se dá a relação entre a cidade principal e as cidades-satélite? Convidados: Rachel Coutinho, arquiteta, urbanista, Alexandre Kalache, médico e consultor da Academia de Medicina de Nova York 72 professora e coordenadora do Prourb/UFRJ; e Álvaro Ferreira, geógrafo, professor da Uerj e da PUC-Rio.

Cidade Inteligente

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O envelhecimento da população nas grandes cidades

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21/10/2015

Segundo a Organização Mundial da Saúde, em 2050, pela primeira vez, o número de pessoas com mais de 60 anos será maior do que o número de crianças. O que a cidade deve oferecer para quem envelhece nos grandes centros urbanos? Convidados: Alexandre Kalache, médico e consultor da Academia de Medicina de Nova York; e Ana Amélia Camarano, economista e pesquisadora, especializada em envelhecimento populacional, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.

Cidade Inteligente

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Pronomes demonstrativos e possessivos

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13/10/2015

Músicas: New York, New York, Frank Sinatra; e Halo, Beyoncé.

English For Fun

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Animais e os comparativos <em>like</em> e <em>as</em>

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13/10/2015

Músicas: Three Little Birds, Bob Marley; e Firework, Katy Perry.

English For Fun

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Inteligência Artificial na Educação: transformando o ensino e o aprendizado

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21/11/2024

IA faz parte do dia a dia. Como usar essa ferramenta na Educação? Venha conhecer!

Reportagens

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Encontro na MultiRio com professores dos GETs apresenta propostas para 2024

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11/12/2023

O balanço das propostas pedagógicas para os GETs deste ano e as perspectivas de trabalho para 2024 foram alguns dos temas da reunião, com membros da equipe da MultiRio e da Subsecretaria de Ensino da SME.

Notícias

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Diversidade em diálogo ou como intercambiar culturas sem anular as diferenças

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14/06/2023

O professor de Geografia Gustavo Xavier, da equipe da Gerência de Anos Finais da SME-Rio, apresenta a mesa temática Diversidade em diálogo ou como intercambiar culturas sem anular as diferenças com a participação da deputada estadual Dani Balbi, doutora em Ciência e Literatura pela UFRJ, Carlos Tufvesson, Coordenador Executivo da Diversidade Sexual na Prefeitura do Rio (CEDS/PCRJ), e Mariana dos Reis, doutora em Educação pela UFRJ e professora no Instituto Benjamin Constant.  

2ª Semana do Fundamental II (2023)

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Tarsila do Amaral, defensora da arte com o olhar brasileiro

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Patrona da E.M. Tarsila do Amaral (5ª CRE), conheça a trajetória de uma das maiores representantes da pintura no Brasil.

Patronos das Escolas Municipais

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Entrepausas

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No canal Professores confusos com a tecnologia, Danielle Rodrigues compartilha tutoriais, dicas e sugestões de ferramentas on-line.

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Autor é o mais importante escritor de thrillers policiais do Brasil.

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Vivemos num tempo em que a internet ocupa parte importante de nossas vidas, inclusive no âmbito da comunicação. No entanto, milhões de pessoas ainda são excluídas desse acesso, o que atrapalha seu desenvolvimento em todos os sentidos, inclusive, o econômico e o educacional. Além dos livros, das bibliotecas e dos museus, como é possível tornar mais democrático o acesso à informação e ao conhecimento?

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