ACESSIBILIDADE
Acessibilidade: Aumentar Fonte
Acessibilidade: Tamanho Padrão de Fonte
Acessibilidade: Diminuir Fonte
Youtube
Instagram
Ícone do Tik Tok
Facebook
Kwai
Whatsapp
FILTROS
ANO/PÚBLICO
COMPONENTE
TEMA
MÍDIA
RESULTADO DE BUSCA PARA
"科威特谷歌GV账号接码注册✅联系电报:@KK234KK✅,BAh"
Executar nova busca
Ordenado por:
SÉRIES
Nenhuma série encontrada como resultado da busca
CONTEÚDOS
video
Reconecta Bahia

Reconecta Bahia

27/11/2020

As professoras Sandra Costa e Renata Vaz e a estudante Ana Júlia Dantas, todas da E.M. Bahia (4ª CRE), na Maré, são as convidadas para uma conversa sobre o Reconecta Bahia. Uma iniciativa que aborda temas como inclusão, cultura e esporte a fim de fortalecer os laços entre a comunidade escolar e os alunos.

#educaemcasa

texto
Aluno da E. M. Bahia lança livro de poesias na escola

Aluno da E. M. Bahia lança livro de poesias na escola

28/10/2014

Com direito a tarde de autógrafos na sala de leitura, Mateus Rodrigues, estudante do 9º ano, apresenta sua obra e recebe homenagem de professores, colegas e familiares.

Reportagens

texto
Maria Felipa de Oliveira, guerreira negra e heroína da Independência

Maria Felipa de Oliveira, guerreira negra e heroína da Independência

12/08/2022

Maria Felipa de Oliveira foi uma liderança feminina na Independência do Brasil na Bahia, heroína negra que mobilizou a população contra o domínio português em Salvador.

Batalha do Conhecimento: o Bicentenário da Independência

texto
Afoxé

Afoxé

22/02/2022

O afoxé teve origem na Bahia, como herança de diferentes povos africanos que chegaram ao Brasil na condição de escravizados.

Reportagens

texto
Educação Infantil Indígena: práticas, reflexões e ensinamentos

Educação Infantil Indígena: práticas, reflexões e ensinamentos

11/12/2020

Ideias e propostas desenvolvidas em escola indígena na Bahia inspiram professores da Rede Pública Municipal do Rio.

Reportagens

texto
A Guerra de Canudos

A Guerra de Canudos

31/10/2016

O conflito no sertão da Bahia, que resultou em um dos maiores massacres da história no Brasil Republicano.

Artigos

texto
A Conjuração Baiana e as

A Conjuração Baiana e as "infames ideias francesas"

14/07/2016

A Coroa proibiu os livros revolucionários, mas até o encarregado de vigiar um francês que visitava a Bahia aderiu aos novos ideais...

Crise do sistema colonial

texto
Canudos: Exército contra camponeses em nome da República

Canudos: Exército contra camponeses em nome da República

04/01/2016

Em um povoado no sertão da Bahia, em 1893, a população seguia a figura emblemática de Antônio Conselheiro.

Reportagens

texto
As barreiras nos caminhos das Minas Gerais: fiscalizar e controlar

As barreiras nos caminhos das Minas Gerais: fiscalizar e controlar

14/03/2015

Para coibir o contrabando, foram montadas barreiras nos caminhos que ligavam Minas a São Paulo, Rio e Bahia. A tarefa não era fácil... 

Rio de Janeiro - História da Cidade

texto
A família real aportando em Salvador

A família real aportando em Salvador

12/02/2015

Exaurida, a família real chegou à Bahia. Em meio às homenagens, a decisão de abrir os portos e de seguir viagem para o Rio de Janeiro...

Rio de Janeiro - História da Cidade

texto
A influência dos nagôs na cultura carioca

A influência dos nagôs na cultura carioca

11/11/2014

O grande êxodo dos nagôs da Bahia para o Rio de Janeiro foi determinante na construção da identidade cultural da cidade.

Matrizes Negras do Rio

video
Decolonialidade(s) e ensino de línguas em foco: possibilidades, potencialidades e práxis

Decolonialidade(s) e ensino de línguas em foco: possibilidades, potencialidades e práxis

09/12/2020

Palestra: Lívia M. T. Rádis-Baptista – doutora em Linguística pela Unicamp, com pós-doutorado pela Pompeu Fabra, em Barcelona, professora da Universidade Federal da Bahia  e líder do grupo de pesquisa do CNPq DECOLIDE (Decolonialidade, Linguagem, Identidade e Educação). Roda de conversa: Alecsandro Amorim, da Assessoria do Programa de Educação Bilíngue da SME-Rio; Michelle Valadão Vermelho Almeida, do Programa de Educação Bilíngue da SME-Rio; e Renata Suraide Branco, da equipe de Língua Inglesa da SME-Rio. Mediação: Andréa Antunes, equipe de Língua Espanhola da SME-Rio. As equipes de línguas adicionais e a Assessoria do Programa Bilíngue da Subsecretaria de Ensino da SME-Rio promovem uma série de webinários com o objetivo de apresentar algumas perspectivas da educação linguística no contexto da educação básica e provocar reflexões sobre o papel do professor de línguas na formação integral dos estudantes.

Ciclo de Webinários: Línguas Adicionais

texto
Sylvinha Telles e a sua contribuição para a bossa nova

Sylvinha Telles e a sua contribuição para a bossa nova

27/08/2020

  Sylvinha Telles, 1957 Imagem: Fundo Última Hora/Arquivo Nacional Declarada como Patrimônio Cultural Carioca de Natureza Imaterial pela Prefeitura do Rio, a bossa nova surgiu nos bairros da Zona Sul do Rio de Janeiro, no final da década de 1950. O tom de voz mais baixo, as letras com temas mais leves, e as invenções melódicas inspiradas no jazz norte-americano conquistaram rapidamente os jovens da classe média carioca. Apesar de o movimento musical ser protagonizado, majoritariamente, por homens, é impossível deixar de lado a participação feminina. Dentre os grandes nomes, temos Sylvinha Telles.  Com um canto cheio de leveza, Sylvinha já trazia um ar moderno em suas performances antes mesmo de João Gilberto produzir a revolucionária batida diferente. Filha da parisiense Marie Amélie D'Atri e do carioca Paulo Telles, a cantora nasceu no dia 27 de agosto de 1934. Ela estudou no Colégio Sagrado Coração de Maria e fez aulas de balé com a professora Madeleine Rosay, no Corpo de Baile do Theatro Municipal do Rio, já que seu grande sonho era ser bailarina. Posteriormente, ao realizar um curso de teatro, descobriu seu talento para cantar.  Sylvinha e a bossa nova Aos 18 anos, começou a namorar João Gilberto, que, recém-chegado da Bahia, veio compor o grupo Garotos da Lua . Apesar de o relacionamento ter durado pouco, já que o pai de Sylvinha era contra a união, o namoro acabou despertando ainda mais o interesse da futura cantora pelas artes. Sylvinha sempre demonstrou grande determinação em seguir a carreira artística. Com apenas 19 anos, escondida do pai, apresentou-se no programa Calouros em Desfile, comandado por Ary Barroso, na Rádio Tupi. Seu irmão, Mário Telles, para ajudá-la, induziu seu Paulo a ouvir o programa na rádio. Ao perceber que era sua filha, viu que seria difícil impedi-la de seguir a carreira. Sylvinha logo conseguiu seu primeiro trabalho como assistente de palco no programa infantil do Palhaço Carequinha, na TV Tupi. Em 1955, foi chamada para participar da revista musical Gente de bem e Champanhota, realizada no Teatro Follies, em Copacabana. Lá, interpretou a canção Amendoim Torradinho, de Henrique Beltrão, acompanhada do cantor e violonista José Cândido de Mello, o famoso Candinho. No mesmo ano, Sylvinha gravou, pela Odeon, as músicas Amendoim Torradinho e Desejo, de Garoto, José Vasconcelos e Luiz Cláudio, acompanhada no violão por Candinho, com quem se casou logo depois. O casal apresentou o programa Música e Romance, na TV Rio, onde recebia convidados como Tom Jobim, Dolores Duran, Johnny Alf e Billy Blanco, para cantar e conversar. No mesmo período, a cantora lançou mais duas gravações em 78 rpm: Menina, de Carlos Lyra, e Foi a noite, de Tom Jobim e Newton Mendonça. O disco é considerado um dos precursores da bossa nova. Candinho e Sylvia tiveram uma filha, Cláudia Telles, mas acabaram se separando logo após o nascimento da menina. Em 1957, a cantora lançou seu primeiro LP, Carícia, que contou com canções de grandes compositores, como Tom Jobim, Vinicius de Moraes e Tito Madi, além da participação do cantor Lúcio Alves na faixa Tu e Eu. No anoseguinte, foi atração principal em um show no Grupo Universitário Hebraico, que reuniu Carlos Lyra, Nara Leão e outros músicos ligados à bossa nova. Ronaldo Bôscoli, apresentador do espetáculo, queria João Gilberto como nome principal, mas ele não estava disponível. Sylvinha, que, apesar de muito nova, já era cheia de bossa, recebeu então o convite. Primeiro LP de Sylvinha, lançado em 1957 Imagem: Gravadora Odeon  Sua carreira musical se intensificou em 1959, quando, em apenas quatro meses, lançou dois LPs com um total de 24 canções, sendo 18 de Tom Jobim. Com um refinado acompanhamento orquestral, o segundo disco, Amor de gente moça, a consagrou como cantora profissional. Sylvinha viajou para os Estados Unidos em 1961, onde gravou o disco Sylvia Telles USA, com músicas de destaque como Canção que morre no ar, de Carlos Lyra e Ronaldo Bôscoli, e Manhã de Carnaval, de Luis Bonfá e Antonio Maria. A produção do disco foi feita por Aloysio de Oliveira, com quem Sylvinha foi casada por quatro anos.  A cantora permaneceu um tempo no exterior e continuou com sua agenda de shows. Ao lado de Tom Jobim, Os Cariocas, Alaíde Costa e Carlinhos Lyra, Sylvinha participou do show O remédio é bossa, realizado no Teatro Paramount, em São Paulo, em 1964. No mesmo ano, sofreu um grave acidente de carro ao dormir ao volante. Dois anos depois, já recuperada, se apresentou na República Federal da Alemanha, junto com Edu Lobo. Aos 32 anos e no auge da carreira, Sylvinha, que havia acabado de voltar da turnê pela Alemanha Ocidental e se preparava para gravar um novo disco em Nova York, faleceu em seu segundo acidente de carro, junto com o namorado Horacinho de Carvalho, no ano de 1966. Considerada uma das maiores intérpretes da bossa nova, deixou, em sua curta carreira, discos que foram essenciais para a modernização da música brasileira. A cantora é lembrada até hoje como uma artista a frente de sua época, sendo uma das primeiras a romper com velhos preconceitos no meio musical. * Estagiária com a supervisão de Carlos Fraga

Reportagens

audio
Bossa do Samba

Bossa do Samba

19/02/2020

O apresentador Ricardo Brito recebe, no Samba na Roda, o grupo Bossa do Samba, cujo repertório passeia por vários momentos que vão, por exemplo, do samba canção ao partido alto e do samba choro a gafieira. Grupo que esta na estrada há mais de 10 anos. No repertório, músicas do renomado compositor bahiano Nelson Rufino. Samba na Roda é um programa semanal que apresenta diversas rodas de samba cariocas, com um bate-papo repleto de músicas inesquecíveis do samba e da MPB, trazendo sempre músicos de rodas cadastradas na rede de rodas de samba da Prefeitura do Rio de Janeiro.  

Samba na Roda - MultiRio

video
Abrahão Medeiros

Abrahão Medeiros

04/11/2019

Neste episódio, conheça Abrahão Medeiros Pereira, ex-aluno da Escola Municipal Bahia (4ª CRE), em Bonsucesso, e que atualmente estuda Medicina na Unirio.

Trajetórias de Sucesso

video
Elas por elas

Elas por elas

07/03/2019

Os direitos das mulheres à igualdade e à proteção ultrapassam a esfera doméstica e devem ser abordados como uma questão mundial. O programa conversa com a diretora teatral Sílvia Monte, autora do espetáculo Por Elas, e a estudante de Relações Internacionais Mariama Bah, que veio da Gâmbia para o Brasil.

#educa