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Copa dos Refugiados

Copa dos Refugiados

31/07/2018

Idealizada pela ONG África no Coração, a Copa dos Refugiados busca promover a integração social de migrantes e refugiados. O presidente da ONG, Jean Katumba, e o professor Carlos Alberto Rodrigues, diretor-adjunto da E.M. Alencastro Guimarães (2ª CRE), falam sobre a competição, a situação dos refugiados e o papel das escolas municipais no acolhimento desse público.

#educa

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Dia Mundial do Refugiado

Dia Mundial do Refugiado

20/06/2023

Desde 2001, o dia 20 de junho é uma data para a reflexão sobre a situação em que se encontram pessoas forçadas a abandonar seus países de origem devido a perseguições, conflitos armados e crises humanitárias.

#educa

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Vem aí a Copa dos Refugiados

Vem aí a Copa dos Refugiados

27/07/2018

Comitê voltado à construção de uma política municipal para a questão será criado na semana do evento.

Reportagens

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A experiência de imigrantes e refugiados nas escolas municipais do Rio de Janeiro

A experiência de imigrantes e refugiados nas escolas municipais do Rio de Janeiro

10/05/2018

Rede recebe alunos de países como Haiti, Venezuela, Congo, Síria e Bolívia. Integração é rápida, apesar da dificuldade com o idioma, mas racismo preocupa.

Reportagens

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Affonso Penna: inovou ao nomear ministros com requisitos técnicos, mas não fugiu ao contexto ao privilegiar os cafeicultores

Affonso Penna: inovou ao nomear ministros com requisitos técnicos, mas não fugiu ao contexto ao privilegiar os cafeicultores

30/11/2020

Aulas on-line da professora de História da E.M. Affonso Penna falam sobre as práticas políticas da Primeira República.

Patronos das Escolas Municipais

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Maria Quitéria, primeira soldada e heroína da Independência

Maria Quitéria, primeira soldada e heroína da Independência

27/07/2020

Primeira mulher a lutar nas Forças Armadas, baiana fugiu de casa, disfarçou-se de homem e triunfou em batalhas determinantes para a Independência do Brasil.

Reportagens

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A colônia suíça de Nova Friburgo

A colônia suíça de Nova Friburgo

01/07/2016

Fugindo da fome em seu país, grupo de suíços migrou para o Brasil atraído pelas promessas de D. João de doar lotes de terras...

A corte no Rio de Janeiro

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O dever de casa na era da internet

O dever de casa na era da internet

20/07/2015

Especialista destaca a importância das tarefas extraclasse e sugere como os conteúdos podem ser cobrados a fim de fugir das reproduções da web.

Reportagens

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As “bolhas” e o respeito à diversidade de opiniões

As “bolhas” e o respeito à diversidade de opiniões

08/10/2018

Como sair das bolhas (Editora Educ/Armazém da Cultura): livro é uma das publicações sobre comunicação digital da jornalista Pollyana Ferrari (Foto: Divulgação) Uma das mídias sociais mais utilizadas, o Facebook usa como critério de sua curadoria mostrar somente aquilo que possa ser considerado importante por seus usuários, selecionando informação de acordo com afinidades – pessoas com quem mais se interage, assuntos mais pertinentes ao que se publica e curte etc. Isso leva à formação dos ambientes virtuais apelidados de “bolhas”, cuja crítica é não dar lugar ao contraditório, apenas confirmar visões de mundo e, assim, favorecer o compartilhamento de eventuais notícias falsas. Esse fenômeno une a notícia falsa à ideia de pós-verdade, adjetivo “que se relaciona ou denota circunstâncias nas quais os fatos objetivos são menos influentes na opinião pública do que as emoções e as crenças pessoais”, segundo o Dicionário Oxford, que elegeu “pós-verdade” como a palavra de maior destaque na língua inglesa no ano de 2016. Pollyana Ferrari, doutora em Comunicação Social e autora de seis livros sobre comunicação digital, propõe em Como sair das bolhas (Editora Educ/Armazém da Cultura) uma reflexão sobre o tema. “Quando falamos de informação falsa, a notícia é apenas uma parte. Ela pode permear diferentes áreas, impactar a vida de pessoas comuns, destruir reputações. Viver em bolhas, ou seja, em timelines nas redes sociais que só mostram suas próprias pegadas e seus próprios interesses, fortalece a disseminação de fake news. Sobretudo em tempos de polarização, as pessoas acabam se refugiando naquilo que entendem ser igual a elas e, com isso, perdem o senso crítico tão necessário em sociedades democráticas. A gente não tem ideia do perigo disso”, alerta a autora, reforçando a necessidade da reflexão para “combater as distorções, muitas vezes disfarçadas em formato de notícias”. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) também trata das “bolhas”, reforçando o papel da escola no fomento do debate e de outras questões sociais que cercam as novas práticas de linguagem e o uso qualificado e ético das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC). “Se, potencialmente, a internet seria o lugar para a divergência e o diferente circularem, na prática, a maioria das interações se dá em diferentes bolhas, em que o outro é parecido e pensa de forma semelhante. Assim, compete à escola garantir o trato, cada vez mais necessário, com a diversidade, com a diferença. É preciso saber reconhecer os discursos de ódio, refletir sobre os limites entre liberdade de expressão e ataque a direitos, aprender a debater ideias, considerando posições e argumentos contrários”, diz o documento.

Reportagens

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Os riscos das notícias falsas

Os riscos das notícias falsas

08/10/2018

No mundo todo, mentiras e boatos sempre foram contados, atendendo a diversos interesses. “A mentira é algo antigo. O que mudou é a escala, a velocidade e o volume. Em minutos ou horas, uma falsidade pode atingir milhões de pessoas, trazendo riscos a pessoas e desastres nacionais, como a eleição de Donald Trump”, destacou o jornalista Eugênio Bucci, professor da Escola de Comunicação Social da Universidade de São Paulo (USP), durante debate no encontro internacional Educação 360, referindo-se à campanha eleitoral dos Estados Unidos em 2016, marcada pela disseminação de fake news, sobretudo em favor de Trump.  A jornalista Olga Yurkova, durante palestra do TED (Imagem: Reprodução) Para a jornalista ucraniana Olga Yurkova, cofundadora do site StopFake – organização de comprovação de fatos em 11 idiomas –, as fake news não são apenas um mal para o jornalismo, mas uma ameaça à democracia e à sociedade. Foi o que ela afirmou em sua apresentação no TED (acrônimo de Technology, Entertainment, Design; em português: Tecnologia, Entretenimento, Planejamento) este ano, no Canadá.  “Quando os fatos são falsos, as decisões são erradas. Muita gente para de acreditar absolutamente em qualquer pessoa, e isso é ainda mais perigoso. Elas facilmente se tornam presas para os populistas nas eleições, ou até mesmo se engajam em confrontos”, pontuou. A fala de Olga Yurkova remete a alguns exemplos de notícias falsas que tiveram repercussão mundial. Um deles é o caso da menina kuwaitiana de 15 anos que denunciou atrocidades cometidas por invasores iraquianos em seu país, em 1990. O depoimento da jovem foi repetido diversas vezes por políticos e pela mídia, mobilizou o Congresso dos Estados Unidos, e o país acabou votando a favor da participação na guerra para expulsar as tropas de Saddam Hussein. A verdade só apareceu em 1992, quando uma investigação conjunta da Anistia Internacional, da Human Rights Watch e de jornalistas independentes revelou que o depoimento, na realidade, havia sido preparado por uma agência de relações públicas nos Estados Unidos ligada à monarquia do Kuwait; e a menina que havia testemunhado era filha do embaixador do Kuwait em Washington (EUA). Outro exemplo diz respeito à disseminação de uma série de imagens falsas, agravando a crise dos rohingya, povo muçulmano que representa 5% da população de Mianmar, e que a Organização das Nações Unidos (ONU) afirma ter sido alvo de limpeza étnica. Em setembro de 2017, a apresentação de uma equipe da BBC criada para identificar e reportar notícias falsas – BBC Reality Check – confirmou que as imagens eram de conflitos ocorridos há décadas, e que foram usadas como propaganda para acusar os rohingya de serem violentos. Segundo a empresa de comunicação britânica, as fotos circularam antes do aumento da violência no norte de Mianmar e, por causa da onda de violência que se seguiu, mais de 600 mil rohingya tiveram de deixar o país e buscar refúgio em Bangladesh. No Brasil, um dos casos mais emblemáticos é o de uma dona de casa espancada por dezenas de moradores da cidade de Guarujá, em São Paulo, por conta de um boato gerado por uma página em uma rede social, que afirmava que a dona de casa sequestrava crianças para utilizá-las em rituais de magia negra. A mulher não resistiu aos ferimentos e morreu.

Reportagens

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Migrações

Migrações

22/01/2018

As migrações forçadas são um dos mais tristes problemas da África. Em geral, são causadas pela escassez de alimentos, pelos conflitos armados e pelas catástrofes naturais. Este episódio revela o lado humano que se manifesta durante essas tragédias, apresentando iniciativas que ajudam migrantes e refugiados.

África Diversa

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Férias criativas

Férias criativas

28/12/2017

A jornalista Antonia Leite Barbosa dá dicas para montar roteiros criativos durante as férias e fugir dos shoppings e das telas de celulares, tablets e computadores. Entre as opções estão de museus a centros culturais, passando por passeios em praias e parques da cidade. Haja criatividade para levar as férias com a criançada em casa.

#educa

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Segunda missão - Planeta ABC

Segunda missão - Planeta ABC

04/09/2017

Leitura do livro A Panqueca Fugitiva e entrevista do escritor Augusto Pessoa com a participação de alunos do Ciep Agostinho Neto.

Rádio Espaçonave Mirim

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A Balaiada

A Balaiada

17/03/2017

Em 1838, na província do Maranhão, teve início a Revolta da Balaiada. Sertanejos pobres, índios e escravos fugidos se uniram para lutar contra as injustiças sociais da época. O movimento se estendeu para as províncias do Piauí e do Ceará e durou até meados de 1841,quando o governo iniciou uma violenta repressão.

O Mochileiro do Futuro

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Encontros de cordas

Encontros de cordas

19/05/2016

Primeiros movimentos da Sonata nº 1 em Sol Menor BWV 1001, Adágio e Fuga; e Suíte para Violoncelo nº 1 em Sol Maior, BWV 1007,I, prelúdio, ambas de Johann Sebastian Bach; Quarteto de Cordas nº 15 em Ré Menor, K.421, de Wolfgang Amadeus Mozart Wolfgang Amadeus Mozart. Interpretação: Simone Porter e Francisco Roa (violinos), Margaret Carey (viola) e Eric Alterman (violoncelo). Apresentação: Eduardo Lakschevitz, especialista em História da Música.

Concertos da Juventude

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Mitologias e lendas

Mitologias e lendas

06/01/2016

A África imaginária e ancestral da peça Salina, em uma história de ódio e perdão, propõe uma reflexão sobre as raízes africanas do Brasil. No livro Sangue Azul, voltado ao público juvenil, o universo da mitologia presente na literatura fantástica traz elementos históricos, paixão, fugas e batalhas. Convidados: Ana Teixeira, diretora da Companhia Amok de Teatro e codiretora da peça Salina; e Ana Carolina Delmas, doutoranda em História e autora do romance Sangue Azul.

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