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Mais exemplos de classes hospitalares

Mais exemplos de classes hospitalares

16/09/2014

O trabalho pedagógico desenvolvido com crianças e adolescentes internados em hospitais também é conhecido como Pedagogia Hospitalar.

Reportagens

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Quando a ciência é pop - T1 EP2

Quando a ciência é pop - T1 EP2

26/06/2020

Sabia que a ciência e a cultura namoram desde que o homem é sapiens? As pinturas rupestres são apenas um dos primeiros indícios... Atualmente, uma das formas de se popularizar a ciência é ligá-la ao entretenimento. Um bom exemplo é a criação de heróis de quadrinhos com referências a insetos e outros artrópodes: o Homem-Aranha, o Homem-Formiga, a Vespa, o Besouro Verde... Outra fórmula de sucesso é abordar a ciência de forma criativa e divertida. Séries como CSIThe Big Bang Theory tornaram a ciência muito popular, principalmente entre os jovens. Ouça no podcast como a cultura pop pode tornar a ciência ainda mais popular e atraente para todos.

Ouvi Falar - MultiRio

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O pensamento científico na Educação Básica

O pensamento científico na Educação Básica

13/02/2020

É posível usar a Ciência desde os anos iniciais. Conheça exemplos de sala de aula e textos sobre o tema.

Reportagens

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Experiências infantis no trabalho de alfabetização

Experiências infantis no trabalho de alfabetização

27/09/2017

Atividades desenvolvidas em duas escolas municipais são exemplos de abordagem mais enriquecedora e eficaz no ensino das primeiras letras.

V Semana de Alfabetização

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Morde a Língua

Morde a Língua

16/12/2016

Destinado a alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental, o e-book Morde a Língua, explora a variedade de gêneros textuais de nosso idioma. Como na série televisiva da qual se originou, apresenta exemplos e informações sobre a poesia, o conto, a crônica, o romance, as histórias em quadrinhos e muito mais.

Morde a Língua

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Priscila Eiras da Cunha, professora do Projeto de Aceleração 2A

Priscila Eiras da Cunha, professora do Projeto de Aceleração 2A

15/04/2016

Aos 43 anos, ela é exemplo de sensibilidade, engajamento e superação em sala de aula.

Perfil do Professor

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João do Rio e a construção simbólica do Rio de Janeiro

João do Rio e a construção simbólica do Rio de Janeiro

23/05/2013

A cidade foi, sem dúvida alguma, o assunto preferido de João do Rio, já que ela exemplificava, como nenhuma outra, a transição do país para a fase de República.

Patronos das Escolas Municipais

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Direito Autoral – Internet: terra sem lei?

Direito Autoral – Internet: terra sem lei?

24/04/2023

No quarto episódio da segunda temporada de Digitalmente, o assunto é direito autoral. Existem diversas questões desafiadoras sobre o tema do direito autoral e da propriedade intelectual que vêm surgindo em função das novas tecnologias, na produção de conteúdos no universo digital. A Inteligência Artificial vem desafiando as legislações em todo o mundo, particularmente por conta do lançamento do ChatGPT e semelhantes. Mas o uso inapropriado de fotos, vídeos e obras artísticas de terceiros é disseminado, dando a impressão de que na web, tudo pode. O advogado Felipe Danneman, apaixonado por este tema, vai explicar, com exemplos, por que a internet não é uma terra sem lei, com ou sem a IA.

Digitalmente

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Como manter o foco para estudar em casa

Como manter o foco para estudar em casa

30/11/2020

A aluna Letícia Frazão, da Escola Municipal República de El Salvador (3ª CRE), em Piedade, apresenta algumas dicas para manter o foco na hora de estudar em casa. Como a escolha de um ambiente calmo e bem iluminado, por exemplo.

Superdicas

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MultiRio e RioFilme anunciam programa sobre desafios do universo audiovisual

MultiRio e RioFilme anunciam programa sobre desafios do universo audiovisual

06/11/2020

MultiRio e RioFilme anunciam programa sobre desafios do universo audiovisual   Empresas da Prefeitura do Rio fizeram série em cinco episódios com depoimentos e obras de realizadores cariocas     A MultiRio e a RioFilme, da Prefeitura do Rio, informam sobre uma nova série que será exibida nos canais de TV a cabo da Empresa Municipal de Multimeios. Estreia neste domingo (08/11), às 22h30, o programa RioLiveFilme, que mostrará a atuação e depoimentos de realizadores do universo audiovisual carioca. Com informação e diversão, a atração vai entreter o público dos canais 26 e 526 da Net. A série conta com roteiro e apresentação do jornalista Thiago Gomide, que exibe entre uma pergunta e outra trechos de obras dos realizadores. Os cinco episódios iniciais tratam dos desafios enfrentados por esses fazedores da cultura audiovisual, que contam como produzir com baixo orçamento, se adaptar às transformações do mercado e buscar novos públicos. A estreia é com o diretor Luciano Vidigal e o tema é justamente “Como produzir com pouco dinheiro?”. O cineasta, que ganhou o nome da comunidade onde nasceu e vive, fala de suas experiências e de como é possível filmar em condições adversas. Vidigal mereceu destaque no cenário do cinema nacional por ter dirigido um dos episódios do longa “5x Favela – Agora por Nós Mesmos”, produzido por Cacá Diegues e distribuído pela RioFilme. O RioLiveFilme, que será sempre reprisado às quartas-feiras (17h15) e às quintas-feiras (20h), trará outros exemplos de vitórias na luta pela realização e exibição de filmes. O segundo a ser entrevistado é o músico Bhega Silva (15/11), responsável pelo projeto “Cineminha no Beco”, que leva a magia do cinema aos moradores do complexo de favelas da Maré. O diretor Fernando Barcellos (22/11), responsável pela direção de “Se todos fossem iguais” (2009), conta em seguida como construir parcerias que ajudem na realização das produções. A premiada roteirista Sabrina Fidalgo (29/11) é outra atração dessa série e dá dicas importantes de como construir roteiros de impacto. Por último, o produtor e ex-judoca Cavi Borges (06/12) encara a questão de como se reinventar no mercado audiovisual. Veja abaixo trechos dos depoimentos dos realizadores convidados: “Fazer cinema é você persistir e ter paciência. É muito difícil você conseguir uma boa estrutura, um bom patrocínio... É muito difícil o seu trabalho. Mas eu acredito que quando você tem muita personalidade, perseverança, muita originalidade no que você quer, consegue quebrar os muros”.Luciano Vidigal, diretor   “Eu sou apaixonado por tudo o que eu faço. Porque é uma alegria, um reconhecimento e um respeito muito grande nas 16 comunidades da Maré.”Bhega Silva, músico “As parcerias são feitas ao longo da vida. Acho que um item fundamental para manter um parceiro seu é a lealdade.”Fernando Barcellos, cineasta “Eu escrevo para mim mesma (risos). Eu escrevo os roteiros pensando na minha direção. Já escrevo nessa concepção de como vou dirigir, como serão realizadas essas cenas. Então, é tudo junto e misturado no meu caso.”Sabrina Fidalgo, roteirista e diretora “O mundo está em constante mudança, em evolução. Se você não acompanhar essas mudanças você fica para trás. Estamos vivendo uma grande mudança com a pandemia e o próprio cinema está se reinventando”.Cavi Borges, produtor e diretorFotos no link: https://flic.kr/s/aHsmRWF5ii 

Notícias

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Bossa do Samba

Bossa do Samba

19/02/2020

O apresentador Ricardo Brito recebe, no Samba na Roda, o grupo Bossa do Samba, cujo repertório passeia por vários momentos que vão, por exemplo, do samba canção ao partido alto e do samba choro a gafieira. Grupo que esta na estrada há mais de 10 anos. No repertório, músicas do renomado compositor bahiano Nelson Rufino. Samba na Roda é um programa semanal que apresenta diversas rodas de samba cariocas, com um bate-papo repleto de músicas inesquecíveis do samba e da MPB, trazendo sempre músicos de rodas cadastradas na rede de rodas de samba da Prefeitura do Rio de Janeiro.  

Samba na Roda - MultiRio

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Inovação e mobilidade urbana

Inovação e mobilidade urbana

30/07/2019

O vice-presidente da IplanRio, Julio Urdangarin, e o taxista Mario Lopes falam sobre novidades na área de mobilidade urbana, soluções que podem ser pensadas por motoristas e usuários de serviços de transportes das grandes cidades e o exemplo do aplicativo Taxi.Rio.

#educa

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É possível frear a mudança climática?

É possível frear a mudança climática?

06/06/2019

A gerente do Programa de Planejamento de Ação Climática da América Latina do C40, Fernanda Barbosa, e a bióloga Patricia Turano mostram bons exemplos de práticas sustentáveis ao redor do mundo que podem contribuir para um futuro viável para as próximas gerações.

#educa

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Lugares de memória relacionados à ditadura no Rio de Janeiro

Lugares de memória relacionados à ditadura no Rio de Janeiro

13/12/2018

Memorial dos Presos Políticos da Ditadura, no Cemitério de Ricardo de Albuquerque (Foto: Divulgação Secretaria Municipal de Meio Ambiente) Visitas ou pesquisas sobre os chamados “lugares de memória”, destacados pela museóloga Aline Maller, no livro Ditadura Militar e Democracia no Brasil: História, Imagem e Testemunho, são uma alternativa para a abordagem do tema nas escolas. A expressão, criada pelo historiador francês Pierre Nora, remete a “lugares materiais, funcionais e simbólicos onde a memória coletiva se ancora e se expressa”. Esses lugares, de acordo com Aline Maller, possuem, ainda, um valor como documentos e monumentos reveladores dos conflitos e disputas que envolvem o constante processo de construção da memória. Segundo a museóloga, o fato de os acontecimentos do período da ditadura estarem “vivos e próximos, mas não suficientemente claros”, faz com que a identificação de “lugares de memória” relacionados a esse período seja fundamental como fonte de conhecimento, estudo e ensino. "Através dos lugares de memória é possível a comunicação entre as gerações atuais e a geração que lutou pela redemocratização do país e pelo respeito aos direitos humanos. A educação é o único meio para que as novas gerações compreendam e valorizem a democracia e se tornem cidadãos conscientes; é o principal caminho para que aprendam com as dificuldades do passado e para que elas nunca mais aconteçam”, reforça Aline Maller no livro. Grafite contra o fechamento do restaurante estudantil Calabouço (Fonte: Arquivo Nacional, Correio da Manhã, PH FOT 00229 453). Na cidade do Rio de Janeiro, o livro destaca como lugares de memória relacionados à ditadura civil-militar brasileira: - Cemitério de Ricardo de Albuquerque (Estrada Marechal Alencastro, 1743); - Antiga sede do Destacamento de Operações de Informação – Centro de Operações de Defesa Interna – DOI-Codi (Rua Barão de Mesquita, Tijuca); - Monumento ao estudante Edson Luís de Lima Souto (Praça Ana Amélia Carneiro de Mendonça, Centro); - Memorial em homenagem ao estudante Stuart Angel, na sede náutica do Clube de Regatas do Flamengo (Av. Borges de Medeiros, 997, Lagoa). Mas a lista de lugares é bem mais ampla. Uma ação de mapeamento de lugares de memória da ditadura no estado do Rio de Janeiro desenvolvida pelo Instituto de Estudos da Religião (Iser), organização que atua em defesa dos direitos humanos e da institucionalidade democrática, e sua rede de colaboradores, gerou uma lista que reúne esses e outros espaços, com informações sobre cada um – algumas, inclusive, em arquivos disponíveis para download. Os locais mapeados estão alocados em oito filtros: aparelhos, atentados, conflitos por terra, escrachos, espaços de homenagem, manifestações, mortos e desaparecidos e prisão e tortura.  O resultado pode ser visto no site Cartografias da Ditadura, plataforma virtual aberta a contribuições de pesquisadores, ativistas, ex-presos políticos, bem como de qualquer pessoa que tenha informações pertinentes. Entre os locais relacionados estão, por exemplo, o Restaurante Central dos Estudantes (Calabouço), a Invernada de Olaria, além de endereços de cativeiros e também ruas, praças e escolas com nomes de personalidades que remetem aos tempos da ditadura civil-militar no Brasil.

Reportagens

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Os riscos das notícias falsas

Os riscos das notícias falsas

08/10/2018

No mundo todo, mentiras e boatos sempre foram contados, atendendo a diversos interesses. “A mentira é algo antigo. O que mudou é a escala, a velocidade e o volume. Em minutos ou horas, uma falsidade pode atingir milhões de pessoas, trazendo riscos a pessoas e desastres nacionais, como a eleição de Donald Trump”, destacou o jornalista Eugênio Bucci, professor da Escola de Comunicação Social da Universidade de São Paulo (USP), durante debate no encontro internacional Educação 360, referindo-se à campanha eleitoral dos Estados Unidos em 2016, marcada pela disseminação de fake news, sobretudo em favor de Trump.  A jornalista Olga Yurkova, durante palestra do TED (Imagem: Reprodução) Para a jornalista ucraniana Olga Yurkova, cofundadora do site StopFake – organização de comprovação de fatos em 11 idiomas –, as fake news não são apenas um mal para o jornalismo, mas uma ameaça à democracia e à sociedade. Foi o que ela afirmou em sua apresentação no TED (acrônimo de Technology, Entertainment, Design; em português: Tecnologia, Entretenimento, Planejamento) este ano, no Canadá.  “Quando os fatos são falsos, as decisões são erradas. Muita gente para de acreditar absolutamente em qualquer pessoa, e isso é ainda mais perigoso. Elas facilmente se tornam presas para os populistas nas eleições, ou até mesmo se engajam em confrontos”, pontuou. A fala de Olga Yurkova remete a alguns exemplos de notícias falsas que tiveram repercussão mundial. Um deles é o caso da menina kuwaitiana de 15 anos que denunciou atrocidades cometidas por invasores iraquianos em seu país, em 1990. O depoimento da jovem foi repetido diversas vezes por políticos e pela mídia, mobilizou o Congresso dos Estados Unidos, e o país acabou votando a favor da participação na guerra para expulsar as tropas de Saddam Hussein. A verdade só apareceu em 1992, quando uma investigação conjunta da Anistia Internacional, da Human Rights Watch e de jornalistas independentes revelou que o depoimento, na realidade, havia sido preparado por uma agência de relações públicas nos Estados Unidos ligada à monarquia do Kuwait; e a menina que havia testemunhado era filha do embaixador do Kuwait em Washington (EUA). Outro exemplo diz respeito à disseminação de uma série de imagens falsas, agravando a crise dos rohingya, povo muçulmano que representa 5% da população de Mianmar, e que a Organização das Nações Unidos (ONU) afirma ter sido alvo de limpeza étnica. Em setembro de 2017, a apresentação de uma equipe da BBC criada para identificar e reportar notícias falsas – BBC Reality Check – confirmou que as imagens eram de conflitos ocorridos há décadas, e que foram usadas como propaganda para acusar os rohingya de serem violentos. Segundo a empresa de comunicação britânica, as fotos circularam antes do aumento da violência no norte de Mianmar e, por causa da onda de violência que se seguiu, mais de 600 mil rohingya tiveram de deixar o país e buscar refúgio em Bangladesh. No Brasil, um dos casos mais emblemáticos é o de uma dona de casa espancada por dezenas de moradores da cidade de Guarujá, em São Paulo, por conta de um boato gerado por uma página em uma rede social, que afirmava que a dona de casa sequestrava crianças para utilizá-las em rituais de magia negra. A mulher não resistiu aos ferimentos e morreu.

Reportagens

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Pedro

Pedro

20/06/2018

Este episódio apresenta o projeto Livro de Rua, criado em 2009 pelo professor Pedro Gerolimich, que se inspirou em iniciativas similares existentes em outros lugares do mundo. Ele montou bibliotecas a céu aberto, nas quais os interessados podem pegar exemplares gratuitamente, sem a necessidade de devolvê-los depois.

Transformando Meu Quadrado