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Ambiências formativas em tempo de novas educações: o que aprendemos com a pandemia

Ambiências formativas em tempo de novas educações: o que aprendemos com a pandemia

27/08/2021

O segundo dia da 12ª JPEI apresenta uma roda de conversa com Rosemary Santos, professora na Uerj, Rosane Tesh, professora na SME-Rio e Simone Monteiro, assessora de Articulação Pedagógica na MultiRio, sobre ambiências formativas em tempo de novas educações.

12ª Jornada Pedagógica da Educação Infantil (2021)

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Professores aderem à campanha da 6ª CRE e compartilham videoaulas com alunos nas redes sociais

Professores aderem à campanha da 6ª CRE e compartilham videoaulas com alunos nas redes sociais

02/04/2020

Yasmin Benedetti, professora de inglês nas Escolas Municipais Zituo Yoneshigue e Lia Braga, em uma videoaula compartilhada nas redes sociais A 6ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), que representa a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro em 13 bairros da Zona Norte da cidade, está convocando os professores a gravarem aulas em vídeo e a compartilharem com seus alunos nas redes sociais. Mais de 500 professores já aderiram à campanha. Batizada de #CompartilheUmaAula pelo coordenador da 6ª CRE, Hugo Nepomuceno, a iniciativa pretende minimizar os prejuízos pedagógicos causados pelo fechamento das escolas determinado pela Prefeitura do Rio de Janeiro como medida preventiva contra a disseminação do novo coronavírus. Além do grande risco à saúde e à vida das pessoas, a pandemia de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, abalou sistemas educacionais no mundo inteiro. Como em diversos países, no Brasil, governos estaduais e municipais decidiram fechar as escolas para diminuir a velocidade da transmissão da doença, na tentativa de evitar o colapso do sistema de saúde. Na Rede Pública Municipal de Educação do Rio de Janeiro, cerca de 640 mil alunos e 40 mil professores estão dentro de suas casas, em afastamento social, seguindo orientações das autoridades sanitárias. Mas as adversidades costumam atiçar a criatividade das pessoas. Seis dias após o início da suspensão das aulas no Rio de Janeiro, ocorrido em 16 de março, o professor Cássio Veloso, responsável pela Assessoria de Informática Técnica e gestor das redes sociais da 6ª CRE, decidiu propor uma ação de compartilhamento voluntário de videoaulas com os alunos pelas redes sociais, durante o período de suspensão das atividades escolares. Cássio conta que a ideia surgiu de uma conversa com sua mãe. “Minha mãe, que é professora alfabetizadora aposentada, demonstrou preocupação com a suspensão das aulas por conta do aprendizado dos alunos. Ali, falando com ela em vídeo, surgiu a ideia: conclamar colegas professores a gravarem aulas e nos enviar para compartilharmos em nossas redes sociais. ” A iniciativa foi prontamente encampada pelo coordenador da 6ª CRE, Hugo Nepomuceno, que não demorou a encontrar um nome que traduzisse o potencial de alcance da proposta. “A inspiração se deu pelo desejo de, com a iniciativa, criarmos um movimento colaborativo de produção dessas microaulas, sendo necessário, para isso, criar uma hashtag que não se restringisse aos profissionais da 6ª CRE, mas atingisse a Rede como um todo. Deveria ser também uma hashtag que comunicasse de forma simples e direta com o público que procurasse, na rede social, por esse conteúdo. Fizemos uma pesquisa preliminar e identificamos que essa hashtag não estava em uso no Facebook, o que nos levou a adotá-la”, conta. Letícia Lombone, 12 anos, aluna da Escola Municipal de Aplicação Carioca Coelho Neto, assistindo a uma videoaula em casa. FOTO: Patrícia Rodrigues Mello. Hugo gravou um vídeo convocando os professores a participarem da empreitada. A mobilização gerada pela mensagem postada na página da 6ª CRE no Facebook já está gerando resultados. Letícia Lombone, 12 anos, aluna do 8º ano na Escola Municipal de Aplicação Carioca Coelho Neto, localizada no bairro de Ricardo de Albuquerque, afirma estar gostando das atividades pedagógicas postadas por seus professores nas redes sociais e relata já ter assumido um compromisso: “as videoaulas me mantêm em uma rotina de exercícios e trabalhos muito importante, que terei que apresentar aos professores no final desse período da quarentena. ” Manter a rotina relacionada à escola é um dos objetivos da iniciativa proposta pela 6ª CRE, segundo a professora Yasmin Benedetti, que leciona inglês nas Escolas Municipais Zituo Yoneshigue, também em Ricardo de Albuquerque, e Lia Braga, em Guadalupe.  “Nessa quarentena que nós estamos vivendo, pensar que os nossos alunos estão afastados da escola, que é a maior referência que eles têm - eles passam mais tempo na escola do que em casa -, poder chegar até eles e fazer com que eles não percam essa rotina e esse contato, e sigam aprendendo, é muito bom”, afirma Yasmin, que já deu a sua contribuição com uma videoaula gravada em seu celular. Segundo Hugo, a intenção não é criar um modelo de ensino a distância para a Rede Municipal, mas manter professores, alunos, pais e responsáveis conectados.  “Não podíamos correr o risco de nossos alunos, nesse período de afastamento social, se desvincularem da escola e perdermos contato. Através desse movimento, temos visto uma verdadeira rede colaborativa se desenvolvendo, com profissionais de diferentes unidades escolares trocando ideias e compartilhando as aulas uns dos outros, levando esse conteúdo aos alunos de suas unidades”, constata. Entre os conteúdos compartilhados, há atividades lúdicas, como brincadeiras e leitura de histórias, consideradas fundamentais por Luana Travassos, mãe de Maria Eduarda, 8 anos, aluna do 3º ano no Ciep Glauber Rocha, na Pavuna. Luana elogia a preocupação dos professores em relacionar os conteúdos das videoaulas com a faixa etária do aluno e conta como utiliza as atividades sugeridas para organizar a rotina da filha: “Eu imprimo algumas, para que ela estude na parte da manhã, que é o horário que nós separamos para os estudos dela. Quando não consigo imprimir, mostro através da tela mesmo. Faço sempre a busca nas redes sociais da 6ª CRE ou através da hashtag.” Cássio explica que as redes sociais da 6ª CRE já contavam com 10 mil seguidores, o que contribuiu para a rápida e grande adesão. Hugo acrescenta um ingrediente: para ele, o sucesso da iniciativa deve-se também à grande penetração da telefonia móvel. “O fato desse material ser de fácil acesso pelas famílias, pois com um celular elas conseguem acessar as aulas, fez com que nós acabássemos democratizando, ainda mais, o alcance desse conteúdo. Afinal, a maioria das famílias hoje acessa a internet por meio do celular e não dos computadores”, relata. As atividades e conteúdos pedagógicos estão sendo compartilhados pela página da 6ª CRE no Facebook , pelo Instagram e em grupos de WhatsApp que reúnem professores, gestores escolares, pais e responsáveis pelos alunos. “Sabemos que não alcançaremos todas as famílias, pois no nosso território tem algumas áreas em que a qualidade do sinal das operadoras é muito limitada ainda, mas cada família que alcançamos já é uma vitória e, de passo em passo, vamos alcançando ainda mais”, comemora Hugo. A iniciativa da 6ª CRE está se espalhando por toda a Rede Municipal de Educação e já conta com contribuições da 2ª, 5ª, 7ª e 8ª CRE, além da Escola de Formação Paulo Freire. Não há exigências complicadas em relação ao formato em que as videoaulas devem ser produzidas. Recomenda-se, no entanto, que os vídeos tenham duração máxima de três minutos, sejam gravados sempre na posição horizontal e que os professores se apresentem e digam a qual escola pertencem. Para garantir a qualidade e o alinhamento dos conteúdos à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), todos os vídeos produzidos pelos professores estão passando pela análise da Gerência de Educação da 6ª CRE, que segue as orientações da Secretaria Municipal de Educação. As aulas e atividades de complementação escolar, gravadas em vídeo e áudio pelos professores, estão disponíveis em #CompartilhaUmaAula. Em breve, muitas delas poderão ser acessadas também na área Material de Complementação Escolar (MCE) do Portal MultiRio.

Material de Complementação Escolar (MCE)

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Os riscos das notícias falsas

Os riscos das notícias falsas

08/10/2018

No mundo todo, mentiras e boatos sempre foram contados, atendendo a diversos interesses. “A mentira é algo antigo. O que mudou é a escala, a velocidade e o volume. Em minutos ou horas, uma falsidade pode atingir milhões de pessoas, trazendo riscos a pessoas e desastres nacionais, como a eleição de Donald Trump”, destacou o jornalista Eugênio Bucci, professor da Escola de Comunicação Social da Universidade de São Paulo (USP), durante debate no encontro internacional Educação 360, referindo-se à campanha eleitoral dos Estados Unidos em 2016, marcada pela disseminação de fake news, sobretudo em favor de Trump.  A jornalista Olga Yurkova, durante palestra do TED (Imagem: Reprodução) Para a jornalista ucraniana Olga Yurkova, cofundadora do site StopFake – organização de comprovação de fatos em 11 idiomas –, as fake news não são apenas um mal para o jornalismo, mas uma ameaça à democracia e à sociedade. Foi o que ela afirmou em sua apresentação no TED (acrônimo de Technology, Entertainment, Design; em português: Tecnologia, Entretenimento, Planejamento) este ano, no Canadá.  “Quando os fatos são falsos, as decisões são erradas. Muita gente para de acreditar absolutamente em qualquer pessoa, e isso é ainda mais perigoso. Elas facilmente se tornam presas para os populistas nas eleições, ou até mesmo se engajam em confrontos”, pontuou. A fala de Olga Yurkova remete a alguns exemplos de notícias falsas que tiveram repercussão mundial. Um deles é o caso da menina kuwaitiana de 15 anos que denunciou atrocidades cometidas por invasores iraquianos em seu país, em 1990. O depoimento da jovem foi repetido diversas vezes por políticos e pela mídia, mobilizou o Congresso dos Estados Unidos, e o país acabou votando a favor da participação na guerra para expulsar as tropas de Saddam Hussein. A verdade só apareceu em 1992, quando uma investigação conjunta da Anistia Internacional, da Human Rights Watch e de jornalistas independentes revelou que o depoimento, na realidade, havia sido preparado por uma agência de relações públicas nos Estados Unidos ligada à monarquia do Kuwait; e a menina que havia testemunhado era filha do embaixador do Kuwait em Washington (EUA). Outro exemplo diz respeito à disseminação de uma série de imagens falsas, agravando a crise dos rohingya, povo muçulmano que representa 5% da população de Mianmar, e que a Organização das Nações Unidos (ONU) afirma ter sido alvo de limpeza étnica. Em setembro de 2017, a apresentação de uma equipe da BBC criada para identificar e reportar notícias falsas – BBC Reality Check – confirmou que as imagens eram de conflitos ocorridos há décadas, e que foram usadas como propaganda para acusar os rohingya de serem violentos. Segundo a empresa de comunicação britânica, as fotos circularam antes do aumento da violência no norte de Mianmar e, por causa da onda de violência que se seguiu, mais de 600 mil rohingya tiveram de deixar o país e buscar refúgio em Bangladesh. No Brasil, um dos casos mais emblemáticos é o de uma dona de casa espancada por dezenas de moradores da cidade de Guarujá, em São Paulo, por conta de um boato gerado por uma página em uma rede social, que afirmava que a dona de casa sequestrava crianças para utilizá-las em rituais de magia negra. A mulher não resistiu aos ferimentos e morreu.

Reportagens

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Bullying

Bullying

24/06/2015

O papel dos pais e da escola na identificação e no combate ao bullying; a importância da experiência profissional e do planejamento pedagógico na alfabetização de alunos. Convidados: Aramis Lopes, pediatra e especialista em bullying; Leni Mêis, professora da E.M. Professor Zituo Yoneshigue, premiada no Alfabetiza Rio 2011.

Educação em Rede

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Vamos construir um mundo melhor

Vamos construir um mundo melhor

02/06/2015

Documentário sobre os direitos humanos que aborda a trajetória do brasileiro Sérgio Vieira de Mello, Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, que atuou em missões humanitárias no Líbano, Moçambique, Kosovo, Ruanda, Bangladesh, Sudão, Timor Leste, entre outras. Em 2003, foi nomeado como Representante Especial do Secretário-Geral no Iraque. Morreu em Bagdá no mesmo ano, vítima de um atentado terrorista na sede local da instituição.

Vamos Construir um Mundo Melhor

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Acompanhe as transmissões da X Semana de Alfabetização

Acompanhe as transmissões da X Semana de Alfabetização

12/09/2022

Veja como e onde assistir às transmissões da X Semana de Alfabetização.

X Semana de Alfabetização

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— Nandi ka Bhebhe, rainha-mãe do reino Zulu

— Nandi ka Bhebhe, rainha-mãe do reino Zulu

02/09/2021

Quem foi Nandi ka Bhebhe, rainha-mãe que exerceu forte influência no reino Zulu, na região da atual África do Sul.

Reportagens

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Confira os principais pontos dos debates da 12ª Jornada Pedagógica da Educação Infantil

Confira os principais pontos dos debates da 12ª Jornada Pedagógica da Educação Infantil

01/09/2021

A superexposição de todos às telas é uma realidade. Saiba como lidar de forma criativa.

Reportagens

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Emoção caracteriza o encerramento da VI Semana de Alfabetização

Emoção caracteriza o encerramento da VI Semana de Alfabetização

18/09/2018

Transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental foi o principal tema da tarde do dia 14.

VI Semana de Alfabetização

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Oralidade, leitura, escrita e análise linguística nas Orientações Curriculares para a Alfabetização

Oralidade, leitura, escrita e análise linguística nas Orientações Curriculares para a Alfabetização

11/09/2018

Tema é debatido na abertura da VI Semana de Alfabetização, organizada pela SME-Rio.

VI Semana de Alfabetização

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Relatório de Monitoramento Global da Educação da Unesco cobra responsabilidade

Relatório de Monitoramento Global da Educação da Unesco cobra responsabilidade

10/11/2017

Objetivo de Desenvolvimento Sustentável depende de cooperação geral  

Reportagens

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A Revolta da Chibata

A Revolta da Chibata

19/12/2016

A rebelião de marinheiros, cabos e sargentos, em 1910, no Rio de Janeiro, contra a as péssimas condições de trabalho e os castigos físicos que incluíam chibatadas.

Artigos

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A Revolta dos Malês

A Revolta dos Malês

14/12/2016

Em 1835, na cidade de Salvador, a luta da população negra, de procedência africana, contra a escravidão e a imposição da religião católica.

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A Balaiada

A Balaiada

05/12/2016

Revolta popular que começou no Maranhão em 1838, contra o monopólio político dos fazendeiros e senhores de engenho da região.

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A Revolta do Vintém

A Revolta do Vintém

21/11/2016

Em 1880, no Rio de Janeiro, manifestantes se rebelaram contra o aumento da passagem dos bondes, na época, movidos à tração animal.

Artigos

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A Revolução Pernambucana

A Revolução Pernambucana

17/11/2016

Movimento social iniciado em 1817, com o objetivo de promover a independência do Brasil em relação a Portugal.

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