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SÉRIES
Tempo de Estudar – Língua Portuguesa – 5º ano
Videoaulas com conteúdos de Língua Portuguesa para o 5º ano do Ensino Fundamental apresentadas pela professora Luciane Almeida. Os episódios aliam as habilidades curriculares a elementos que fazem sucesso nas redes sociais, em especial os memes. O objetivo é estimular o interesse dos alunos e propiciar sua identificação com os temas abordados na série, tornando o aprendizado mais eficiente.
Um Jeito de Ver o Rio
Vídeo sobre a cidade do Rio de Janeiro realizado com base em texto de mesmo nome do cirurgião Ivo Pitanguy. A narrativa serve de fundo para um passeio pelas belezas naturais da cidade – praias, lagoas, montanhas – e também por pontos turísticos famosos, como o Pão de Açúcar, o Cristo Redentor e o Maracanã, entre outros.
Personalidades
Homens e mulheres que marcaram a cultura, as ciências e a história do Brasil.  
Ideias e Caminhos – Detetives da Ciência
Apresenta aos professores de Ciências do segundo segmento do Ensino Fundamental maneiras de utilização dos programas como material de apoio em sua prática pedagógica.
Rio, Belezas e Afetos
Aspectos culturais, históricos e sociais do Rio de Janeiro nos últimos 50 anos, quando deixou de ser capital do país, ganhando identidade própria. Um retrato da cidade que é bela, cosmopolita, diversa, generosa e resiliente.      
Cidade Inteligente
Um espaço de reflexão sobre a vida nas grandes metrópoles, as relações sociais e as ações para tornar as cidades mais acolhedoras. Em estúdio, a apresentadora Vera Barroso entrevista especialistas sobre os assuntos em destaque; Thiago Gomide atua como coapresentador, e a população participa em entrevistas pré-gravadas.
Coletivamente
Projetos que estimulam a cidadania e promovem transformações sociais, desenvolvidos por escolas e instituições da sociedade civil.
Como É Que É?
Situações do cotidiano e a realização de experimentos mostram, na prática, conceitos de ciências físicas, químicas e biológicas, estimulando, assim, o desenvolvimento do espírito investigativo e científico.            
CONTEÚDOS
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Guillermo Planel - O audiovisual e as causas sociais

Guillermo Planel - O audiovisual e as causas sociais

26/07/2023

Neste episódio, Tela Aberta recebe o jornalista, diretor, roteirista e produtor uruguaio Guillermo Planel para falar sobre produção audiovisual engajada em causas sociais.

Tela Aberta 2023

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Prefeitura lança podcast sobre ciências em coprodução com a UNIRIO

Prefeitura lança podcast sobre ciências em coprodução com a UNIRIO

17/06/2020

Série ‘Ouvi Falar’, que estreia nesta sexta-feira, 19/06, tratará de meio ambiente e outras ciências da natureza com linguagem acessível

Notícias

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BNCC e o ensino de Ciências da Natureza na Rede Municipal

BNCC e o ensino de Ciências da Natureza na Rede Municipal

24/10/2019

Há consenso de que a área de Ciências é a mais impactada pela nova base curricular.

Reportagens

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A importância da vacinação e as postagens nas redes sociais são destaques em #educa

A importância da vacinação e as postagens nas redes sociais são destaques em #educa

02/04/2019

Em debate, nesta terça (2/4), as consequências do movimento antivacinas. E, na quinta (4/4), a autoexposição nas redes sociais .

Notícias

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Experiências de ciências para o Ensino Fundamental

Experiências de ciências para o Ensino Fundamental

26/09/2017

Em oficina sobre alfabetização científica, educadora Sandra Regina dos Santos apresenta experiências que ajudam a despertar o interesse das crianças por ciências.

V Semana de Alfabetização

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Rosana Zeitune, professora de Ciências

Rosana Zeitune, professora de Ciências

22/07/2016

Ao trabalhar o combate ao desperdício de alimentos nas aulas de Ciências, professora ganhou uma viagem a Londres com tudo pago.

Perfil do Professor

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Romantismo: sua expressão nas diversas artes e nas ciências

Romantismo: sua expressão nas diversas artes e nas ciências

30/03/2016

O sentimento nacionalista se expressou na literatura, na pintura, no teatro, na música e até mesmo na historiografia e nas ciências...

Governo pessoal de D. Pedro II

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Por que estudar Ciências?

Por que estudar Ciências?

11/05/2015

Em seu artigo, o Diretor-adjunto do Instituto Ciência Hoje Franklin Rumjanek aborda a produção do conhecimento científico, o papel da escola e destaca: “no ensino de Ciências, sobretudo, é fundamental deixar portas e janelas abertas para a curiosidade”.

Artigos

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Políticas educacionais para o antirracismo: das lutas sociais para a institucionais

Políticas educacionais para o antirracismo: das lutas sociais para a institucionais

20/12/2021

A professora Joana Oscar, gerente de Relações Étnico-Raciais da SME-Rio, recebe o professor Amilcar Pereira, da Faculdade de Educação da UFRJ, para a roda de conversa Políticas educacionais para o antirracismo: das lutas sociais para a institucionais.

I Jornada de Educação das Relações Étnico-Raciais: Percursos Em Rede

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Matemática e Ciências

Matemática e Ciências

16/11/2020

Participam desse bate-papo sobre Matemática e Ciências os professores Marcia Dias, da E.M. Frederico Trotta (7ª CRE); Euclydes Fernandes, da E.M. Rodrigo Otávio (11ª CRE); e Cesar Felipe Coutinho, da E.M. Jaime Costa (5ª CRE).

II Semana do Peja (2020)

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Professores aderem à campanha da 6ª CRE e compartilham videoaulas com alunos nas redes sociais

Professores aderem à campanha da 6ª CRE e compartilham videoaulas com alunos nas redes sociais

02/04/2020

Yasmin Benedetti, professora de inglês nas Escolas Municipais Zituo Yoneshigue e Lia Braga, em uma videoaula compartilhada nas redes sociais A 6ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), que representa a Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro em 13 bairros da Zona Norte da cidade, está convocando os professores a gravarem aulas em vídeo e a compartilharem com seus alunos nas redes sociais. Mais de 500 professores já aderiram à campanha. Batizada de #CompartilheUmaAula pelo coordenador da 6ª CRE, Hugo Nepomuceno, a iniciativa pretende minimizar os prejuízos pedagógicos causados pelo fechamento das escolas determinado pela Prefeitura do Rio de Janeiro como medida preventiva contra a disseminação do novo coronavírus. Além do grande risco à saúde e à vida das pessoas, a pandemia de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, abalou sistemas educacionais no mundo inteiro. Como em diversos países, no Brasil, governos estaduais e municipais decidiram fechar as escolas para diminuir a velocidade da transmissão da doença, na tentativa de evitar o colapso do sistema de saúde. Na Rede Pública Municipal de Educação do Rio de Janeiro, cerca de 640 mil alunos e 40 mil professores estão dentro de suas casas, em afastamento social, seguindo orientações das autoridades sanitárias. Mas as adversidades costumam atiçar a criatividade das pessoas. Seis dias após o início da suspensão das aulas no Rio de Janeiro, ocorrido em 16 de março, o professor Cássio Veloso, responsável pela Assessoria de Informática Técnica e gestor das redes sociais da 6ª CRE, decidiu propor uma ação de compartilhamento voluntário de videoaulas com os alunos pelas redes sociais, durante o período de suspensão das atividades escolares. Cássio conta que a ideia surgiu de uma conversa com sua mãe. “Minha mãe, que é professora alfabetizadora aposentada, demonstrou preocupação com a suspensão das aulas por conta do aprendizado dos alunos. Ali, falando com ela em vídeo, surgiu a ideia: conclamar colegas professores a gravarem aulas e nos enviar para compartilharmos em nossas redes sociais. ” A iniciativa foi prontamente encampada pelo coordenador da 6ª CRE, Hugo Nepomuceno, que não demorou a encontrar um nome que traduzisse o potencial de alcance da proposta. “A inspiração se deu pelo desejo de, com a iniciativa, criarmos um movimento colaborativo de produção dessas microaulas, sendo necessário, para isso, criar uma hashtag que não se restringisse aos profissionais da 6ª CRE, mas atingisse a Rede como um todo. Deveria ser também uma hashtag que comunicasse de forma simples e direta com o público que procurasse, na rede social, por esse conteúdo. Fizemos uma pesquisa preliminar e identificamos que essa hashtag não estava em uso no Facebook, o que nos levou a adotá-la”, conta. Letícia Lombone, 12 anos, aluna da Escola Municipal de Aplicação Carioca Coelho Neto, assistindo a uma videoaula em casa. FOTO: Patrícia Rodrigues Mello. Hugo gravou um vídeo convocando os professores a participarem da empreitada. A mobilização gerada pela mensagem postada na página da 6ª CRE no Facebook já está gerando resultados. Letícia Lombone, 12 anos, aluna do 8º ano na Escola Municipal de Aplicação Carioca Coelho Neto, localizada no bairro de Ricardo de Albuquerque, afirma estar gostando das atividades pedagógicas postadas por seus professores nas redes sociais e relata já ter assumido um compromisso: “as videoaulas me mantêm em uma rotina de exercícios e trabalhos muito importante, que terei que apresentar aos professores no final desse período da quarentena. ” Manter a rotina relacionada à escola é um dos objetivos da iniciativa proposta pela 6ª CRE, segundo a professora Yasmin Benedetti, que leciona inglês nas Escolas Municipais Zituo Yoneshigue, também em Ricardo de Albuquerque, e Lia Braga, em Guadalupe.  “Nessa quarentena que nós estamos vivendo, pensar que os nossos alunos estão afastados da escola, que é a maior referência que eles têm - eles passam mais tempo na escola do que em casa -, poder chegar até eles e fazer com que eles não percam essa rotina e esse contato, e sigam aprendendo, é muito bom”, afirma Yasmin, que já deu a sua contribuição com uma videoaula gravada em seu celular. Segundo Hugo, a intenção não é criar um modelo de ensino a distância para a Rede Municipal, mas manter professores, alunos, pais e responsáveis conectados.  “Não podíamos correr o risco de nossos alunos, nesse período de afastamento social, se desvincularem da escola e perdermos contato. Através desse movimento, temos visto uma verdadeira rede colaborativa se desenvolvendo, com profissionais de diferentes unidades escolares trocando ideias e compartilhando as aulas uns dos outros, levando esse conteúdo aos alunos de suas unidades”, constata. Entre os conteúdos compartilhados, há atividades lúdicas, como brincadeiras e leitura de histórias, consideradas fundamentais por Luana Travassos, mãe de Maria Eduarda, 8 anos, aluna do 3º ano no Ciep Glauber Rocha, na Pavuna. Luana elogia a preocupação dos professores em relacionar os conteúdos das videoaulas com a faixa etária do aluno e conta como utiliza as atividades sugeridas para organizar a rotina da filha: “Eu imprimo algumas, para que ela estude na parte da manhã, que é o horário que nós separamos para os estudos dela. Quando não consigo imprimir, mostro através da tela mesmo. Faço sempre a busca nas redes sociais da 6ª CRE ou através da hashtag.” Cássio explica que as redes sociais da 6ª CRE já contavam com 10 mil seguidores, o que contribuiu para a rápida e grande adesão. Hugo acrescenta um ingrediente: para ele, o sucesso da iniciativa deve-se também à grande penetração da telefonia móvel. “O fato desse material ser de fácil acesso pelas famílias, pois com um celular elas conseguem acessar as aulas, fez com que nós acabássemos democratizando, ainda mais, o alcance desse conteúdo. Afinal, a maioria das famílias hoje acessa a internet por meio do celular e não dos computadores”, relata. As atividades e conteúdos pedagógicos estão sendo compartilhados pela página da 6ª CRE no Facebook , pelo Instagram e em grupos de WhatsApp que reúnem professores, gestores escolares, pais e responsáveis pelos alunos. “Sabemos que não alcançaremos todas as famílias, pois no nosso território tem algumas áreas em que a qualidade do sinal das operadoras é muito limitada ainda, mas cada família que alcançamos já é uma vitória e, de passo em passo, vamos alcançando ainda mais”, comemora Hugo. A iniciativa da 6ª CRE está se espalhando por toda a Rede Municipal de Educação e já conta com contribuições da 2ª, 5ª, 7ª e 8ª CRE, além da Escola de Formação Paulo Freire. Não há exigências complicadas em relação ao formato em que as videoaulas devem ser produzidas. Recomenda-se, no entanto, que os vídeos tenham duração máxima de três minutos, sejam gravados sempre na posição horizontal e que os professores se apresentem e digam a qual escola pertencem. Para garantir a qualidade e o alinhamento dos conteúdos à Base Nacional Comum Curricular (BNCC), todos os vídeos produzidos pelos professores estão passando pela análise da Gerência de Educação da 6ª CRE, que segue as orientações da Secretaria Municipal de Educação. As aulas e atividades de complementação escolar, gravadas em vídeo e áudio pelos professores, estão disponíveis em #CompartilhaUmaAula. Em breve, muitas delas poderão ser acessadas também na área Material de Complementação Escolar (MCE) do Portal MultiRio.

Material de Complementação Escolar (MCE)

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Multiplicação e divisão com números naturais

Multiplicação e divisão com números naturais

26/11/2019

Resolução de problemas com números naturais; exercícios de divisão e multiplicação. Este episódio apresenta atividades para o seguinte descritor de Matemática do 5º ano

Tempo de Estudar – Matemática – 5º ano

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Adição e subtração com números naturais

Adição e subtração com números naturais

26/11/2019

Como resolver problemas com números naturais; exercícios de adição e subtração. Este episódio apresenta atividades para o seguinte descritor de Matemática do 5º ano

Tempo de Estudar – Matemática – 5º ano

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Aula 04 - Operações com números naturais

Aula 04 - Operações com números naturais

22/05/2017

A definição de números naturais, as quatro operações básicas e a potenciação. As relações entre as quatro operações a partir de expressões numéricas.

Tempo de Estudar – Matemática – 6º ano

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O combate ao <em>Aedes</em> sob a ótica dos determinantes sociais da saúde

O combate ao Aedes sob a ótica dos determinantes sociais da saúde

06/02/2017

Mobilizar a população para combater os focos de reprodução do mosquito Aedes aegypti é fundamental para evitar possíveis epidemias de dengue, zika e chikungunya. Essa ação, no entanto, pode ser potencializada se estiver integrada a outras políticas e iniciativas. O Aedes é uma espécie adaptada ao convívio com o ser humano, reproduzindo-se com mais facilidade em assentamentos urbanos do que em ambientes naturais. Assim, é importante ter uma visão ampla sobre as relações entre sua atuação como transmissor de doenças e as condições de vida das populações das cidades. Uma maneira de estabelecer essas relações é conhecer o conceito de determinantes sociais da saúde (DSS), que ganha cada vez mais força no campo da saúde pública. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os DSS podem ser definidos como “as condições sociais em que as pessoas vivem e trabalham”, aí incluídos fatores econômicos, ambientais e culturais, entre outros. A relevância dos DSS reflete o reconhecimento de que a saúde de um indivíduo ou de uma população é determinada por elementos que vão muito além do cuidado pessoal e que, por vezes, estão fora de seu raio de ação. A imagem a seguir, conhecida como Modelo de Dahlgren e Whitehead, ilustra esse conceito:  Esse modelo dispõe os DSS em diferentes camadas, acima das características individuais (idade, sexo e fatores hereditários). Ao se utilizar essa perspectiva, é possível perceber outros campos de atuação e reivindicação que tornariam o combate ao Aedes aegypti mais eficaz. Sabe-se, por exemplo, que as larvas do mosquito dependem do acúmulo de água parada para se desenvolverem. Serviços públicos essenciais, como saneamento básico e coleta de lixo, contribuem muito para a eliminação de criadouros, já que o fornecimento regular de água reduz a necessidade de reservatórios domésticos e a coleta de lixo não permite que objetos acumulem água. Por trás desses dois pontos, há a questão do planejamento urbano. O Aedes já foi considerado erradicado do país, mas o crescimento desorganizado das grandes cidades brasileiras permitiu que ele voltasse. Uma cidade que evolui de forma planejada é capaz de oferecer serviços e garantir direitos a sua população com mais facilidade e qualidade. O desequilíbrio ambiental e as consequentes mudanças climáticas são outros macrofatores relacionados a possíveis epidemias de dengue, zika e chikungunya. O aumento de temperatura e a maior ocorrência de fenômenos climáticos, como chuvas fortes, formam um cenário ideal para a proliferação do mosquito. Por isso, a educação ambiental tem importância fundamental. A mobilização da população e o incentivo a mudanças de comportamento, já feitos com frequência, também são imprescindíveis sob a ótica dos DSS. Representam oportunidades para trabalhar valores como a solidariedade, estimular o protagonismo juvenil e fortalecer os laços comunitários. A educação, com a função de formar cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, é uma área estratégica para a realização de ações interssetoriais, como as listadas acima. Veja, abaixo, algumas produções da MultiRio que abordam determinantes sociais da saúde e explore maneiras de utilizá-las em sala de aula. Determinantes sociais da saúdeAquela Conversa - Enfrentando o Aedes Educação ambiental- Conceito & Ação – Educação e sustentabilidade- Educação em Rede – Educação ambiental Planejamento urbanoPensares - O futuro do urbano- Cidade Inteligente – Implicações urbanas do crescimento demográfico- Vozes da Cidade – Revitalização urbana Resíduos sólidos- Cidade Inteligente – A cidade e o lixo- Atitude Consciente – Coleta seletiva e Lixo Zero Mudanças climáticas- Cidade Inteligente – Mudanças climáticas globais e seus efeitos nas grandes cidades- Rio Resiliente – Mudanças climáticas Sustentabilidade- Vozes da Cidade – Desenvolvimento sustentável- Rio Resiliente – Áreas verdes urbanas Mobilização comunitária- Cidade Integrada – Revitalização e pertencimento- Aquela Conversa – Meu ambiente Protagonismo juvenil- Coletivamente – RAP da Saúde- Aquela Conversa – Protagonismo juvenil

Reportagens

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Rachaduras sociais

Rachaduras sociais

13/07/2015

Professor de História nas redes municipal e estadual, Marcelo Alves Teixeira criou o projeto Rachaduras Sociais para discutir a cidadania a partir da Constituição de 1988. O trabalho se expandiu para um portal colaborativo, alimentado pelos próprios alunos. 

Coletivamente