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Machado de Assis

Joaquim Maria Machado de Assis nasceu em 1839, no Morro do Livramento, na região portuária do Rio de Janeiro. Machado de Assis tornou-se, além de jornalista, escritor reconhecido internacionalmente.

Cultura
Cultura Afro-Brasileira
Literatura
Rio de Janeiro
Debret
O francês Jean-Baptiste Debret instalou-se no Rio de Janeiro em 1816, onde trabalhou como pintor da corte registrando acontecimentos oficiais. Tornou-se o retratista oficial do Brasil imperial e, após 15 anos no país, publicou o livro Viagem pitoresca e histórica ao Brasil.
Pixinguinha
Alfredo da Rocha Vianna Filho, o Pixinguinha, foi flautista, saxofonista, arranjador e compositor. Aprendeu a tocar flauta em casa com o pai e os irmãos músicos e ficou conhecido por consolidar o choro como gênero musical.
Vinicius de Moraes
Poeta, dramaturgo, diplomata e jornalista, Vinicius de Moraes marcou seu nome na música popular brasileira e é considerado um dos grandes poetas de Língua Portuguesa do século XX. Até sua morte, em 1980, tinha deixado 18 livros, cerca de 300 canções e mais de 450 poesias.
Pereira Passos
Francisco Pereira Passos foi prefeito do Rio de Janeiro entre 1902 e 1906. De origem aristocrática, estudou nas melhores escolas da época e, como prefeito, foi o maior responsável pela reforma que, no início do século XX, deu ao centro do Rio características de metrópole.
José do Patrocínio
José do Patrocínio foi jornalista, orador, poeta e abolicionista. Aos 14 anos de idade, mudou-se sozinho de Campos dos Goytacazes para a cidade do Rio de Janeiro. Comprou o jornal Cidade do Rio e fez campanha para a abolição em artigos e comícios nas ruas.
São Sebastião
Sebastião era militar e viveu na Itália, nos primeiros tempos da era cristã. Conta a lenda que, em 1577, durante a Batalha das Canoas, na Baía de Guanabara, São Sebastião apareceu para o fundador da cidade, Estácio de Sá, e o ajudou a vencer a batalha.
Heitor Villa-Lobos
Compositor, maestro e instrumentista carioca de renome internacional, Villa-Lobos uniu a música popular à erudita. Morou com a família no interior do Rio de Janeiro e no interior de Minas Gerais, onde conheceu as modas caipiras que posteriormente seriam eternizadas em suas obras.
André Rebouças
André Rebouças foi um dos mais requisitados engenheiros na época do Império. Bisneto de escravo e filho de deputado, Rebouças se destacou, também, pelas ideias abolicionistas na luta pela libertação dos escravos.
Mestre Valentim
Valentim da Fonseca e Silva concebeu e projetou o Passeio Público e o rico acervo artístico do parque localizado no centro histórico do Rio de Janeiro. Conhecido como Mestre Valentim, é considerado um dos maiores artistas do nosso país.
Estácio de Sá
Na década de 1970, o arquiteto Lúcio Costa projetou o monumento em homenagem a Estácio de Sá, no Parque do Flamengo. O monumento aponta para o local onde, em 1º de março de 1565, o jovem fidalgo português fundou a cidade do Rio de Janeiro.
Ficha Técnica

Indicação: escola e sociedade


Formato: interprograma


Redação: Adriana Passos e Patrícia Costa


 

Heróis e Heroínas do Rio
2015
Cidade
História
Rio de Janeiro
Séries
A série apresenta breves biografias dos personagens que integram o Livro de heróis e heroínas da cidade do Rio de Janeiro, lançado pela Prefeitura do Rio nas comemorações dos 450 anos da cidade.
Episódios
Debret
O francês Jean-Baptiste Debret instalou-se no Rio de Janeiro em 1816, onde trabalhou como pintor da corte registrando acontecimentos oficiais. Tornou-se o retratista oficial do Brasil imperial e, após 15 anos no país, publicou o livro Viagem pitoresca e histórica ao Brasil.
Pixinguinha
Alfredo da Rocha Vianna Filho, o Pixinguinha, foi flautista, saxofonista, arranjador e compositor. Aprendeu a tocar flauta em casa com o pai e os irmãos músicos e ficou conhecido por consolidar o choro como gênero musical.
Vinicius de Moraes
Poeta, dramaturgo, diplomata e jornalista, Vinicius de Moraes marcou seu nome na música popular brasileira e é considerado um dos grandes poetas de Língua Portuguesa do século XX. Até sua morte, em 1980, tinha deixado 18 livros, cerca de 300 canções e mais de 450 poesias.
Pereira Passos
Francisco Pereira Passos foi prefeito do Rio de Janeiro entre 1902 e 1906. De origem aristocrática, estudou nas melhores escolas da época e, como prefeito, foi o maior responsável pela reforma que, no início do século XX, deu ao centro do Rio características de metrópole.
José do Patrocínio
José do Patrocínio foi jornalista, orador, poeta e abolicionista. Aos 14 anos de idade, mudou-se sozinho de Campos dos Goytacazes para a cidade do Rio de Janeiro. Comprou o jornal Cidade do Rio e fez campanha para a abolição em artigos e comícios nas ruas.
São Sebastião
Sebastião era militar e viveu na Itália, nos primeiros tempos da era cristã. Conta a lenda que, em 1577, durante a Batalha das Canoas, na Baía de Guanabara, São Sebastião apareceu para o fundador da cidade, Estácio de Sá, e o ajudou a vencer a batalha.
Heitor Villa-Lobos
Compositor, maestro e instrumentista carioca de renome internacional, Villa-Lobos uniu a música popular à erudita. Morou com a família no interior do Rio de Janeiro e no interior de Minas Gerais, onde conheceu as modas caipiras que posteriormente seriam eternizadas em suas obras.
André Rebouças
André Rebouças foi um dos mais requisitados engenheiros na época do Império. Bisneto de escravo e filho de deputado, Rebouças se destacou, também, pelas ideias abolicionistas na luta pela libertação dos escravos.
Machado de Assis
Joaquim Maria Machado de Assis nasceu em 1839, no Morro do Livramento, na região portuária do Rio de Janeiro. Machado de Assis tornou-se, além de jornalista, escritor reconhecido internacionalmente.
Mestre Valentim
Valentim da Fonseca e Silva concebeu e projetou o Passeio Público e o rico acervo artístico do parque localizado no centro histórico do Rio de Janeiro. Conhecido como Mestre Valentim, é considerado um dos maiores artistas do nosso país.
Estácio de Sá
Na década de 1970, o arquiteto Lúcio Costa projetou o monumento em homenagem a Estácio de Sá, no Parque do Flamengo. O monumento aponta para o local onde, em 1º de março de 1565, o jovem fidalgo português fundou a cidade do Rio de Janeiro.